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OPINIÃO: PARA QUE SERVE UM VICE?


Montagem: Ever Art

O

 médico Valmir filho (PR) que compôs a chapa nas eleições municipais em 2012, com Alexandre Arraes (PSB), pode até ser esse vice que todos querem deixar transparecer: presente em todos os eventos realizados pela gestão Arraes, participativo, pois conhece a fundo os problemas crônicos do Município, envolvido e preocupado porque tem o desejo de no próximo pleito entrar numa disputa eleitoral com vantagens sobre os demais postulantes ao cargo maior municipal, mas o posto de verdade em decisões deliberativas e importantes não tem sido assumido na prática por ele. Isso é fato e ninguém pode contestar, até pode é claro, mas serão desculpas esfarrapadas que só convencerão os correligionários mais exaltados do grupo político que detém o poder e que se diz unido. A velha conversa de que estão tentando “desestabilizar o grupo” pode até convencer, pois sabemos que a união entre aspas, favorece outros políticos e nada pode minar as pretensões que beneficiarão uma minoria em 2014. 

Podemos considerar que o famoso “ajeitadinho”, o “cala a boca”, tem sido a meta principal da atual gestão, e os vereadores da situação – O “Soldado” Francisco Edvaldo (PR) e Luciano Capitão (PSB), ambos tem sido os protagonistas desse fato, em que a participação direta do partido do Vice, o PR tem sido consideravelmente vantajosa e preferencialmente isso tem dado uma ênfase aos que acreditam que a gestão Arraes tem valorizado e contribuído com o seu companheiro de chapa. Ponto. Não.

Luciano Capitão (PSB) tem avançado no campo de atuação o que também leva a crê que as suas pretensões aumentam para também disputar de igual para igual o próximo pleito. Tudo isso gera esfacelamento, rompimento e fragilização do grupo. Ponto. Não.

E quem realmente aos olhos da população tem exercido com mais firmeza o papel de vice?

Oitivas em que realizei com algumas pessoas (que votaram em Arraes, diga-se de passagem), responderam sem pestanejar nem refletir qual seria a resposta óbvia: Roberta Bertino – a primeira dama do Município. Mas acompanhar o seu esposo prefeito não é mesmo tarefa de primeira dama? E dizem que por trás de um grande homem, tem sempre uma grande mulher? Então.

Só que as más línguas dizem que não é bem assim. O poder da primeira dama do município vai muito além. Ela tem poder decisivo muito mais do que o prefeito a quem o povo concedeu-lhe através do voto, mas que quem manda nas decisões essenciais e com mão de ferro, é realmente a primeira dama. Por isso que nos perguntamos qual é o poder do vice nas tomadas de decisões importantes? Ele é consultado? Tem voz e vez? Suas ideias são acatadas? Ou é apenas mais um vice como tantos?

O texto não quer deixar transparecer a ideia de política de barulho ou do contra (afinal estamos órfãos dos que fazem essa política no município), quer apenas saber respostas elucidativas e reais. Também não queremos ser mal entendidos, com aquele velho direito de resposta que todos buscam quando se sentem afrontados" ou acusados. Acredito que nada disso estamos fazendo aqui, apenas divulgando o que no barzinho se conversa, nas instituições públicas se cochicham, nas praças debatem e enfim, tem provocado um sensação de dúvida na população.

Cabe a nós trazer o tema ou o assunto para o debate.

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