Resolvendo umas broncas, mas logo estou de volta fazendo com
prazer aquilo que gosto de fazer: escrever.
Temos muito que conversar, pois acredito, que meus leitores conversam comigo, riem, debatem, outros não concordam comigo, mas acredito que estou trilhando um caminho que busca um horizonte melhor para todos, por mais que muitos não entendam dessa forma.
Serei sempre subjetivo, mas entendendo e
respeitando aqueles que também não concordarem comigo, afinal de conta os
princípios basilares da democracia incluem além da liberdade individual, o
respeito ao pluralismo, e isso torna essa palavra tão mágica nesse gigante
poderoso que muitos vivem a querer demoli-la, mesmo aqueles que um dia a defendeu
como um filho.
Citando aqui o trecho do Recurso Extraordinário com Agravo 722.744 do Distrito Federal do
Ministro Celso de Mello, e que fora contestado por muita gente do ramo advocatício,
acredito que um dia seremos compreendido pela essência do que escrevemos e “falamos
com verdade”:
“É importante acentuar bem por isso, que
não caracterizará hipótese de responsabilidade civil a publicação de matéria
jornalística cujo conteúdo divulgar observações em caráter mordaz ou irônico
ou, então, veicular opiniões em tom de críticas severa, dura ou, até, impiedosa,
ainda mais se a pessoa a quem tais observações forem dirigidas ostentar a
condição de figura pública, investida, ou não, de autoridade governamental,
pois, em tal contesto, a liberdade de crítica qualifica-se como verdadeira
excludente anímica, apta afastar o intuito doloso de ofender”.
Como a palavra, o Ministro.
Falaremos no próximo artigo em "SOCIEDADE DE MERCADO".
Blog do Paixão