Na Câmara Municipal de Araripina o
clima acalorado pode provar o que realmente o que o povo deseja ver de verdade. O embate
entre oposição e situação, só que, pode-se perceber nas discussões que viraram freqüentes
quando os parlamentares de ambos os lado usam a tribuna, um acirrado debate
político-partidário que já se rivaliza
visualizando o cenário para as disputas das eleições municipais de 2016.
O desmonte dos palanques meus
caros, nunca acontecem.
O vice-presidente da atual mesa
diretora da Câmara de Araripina para o biênio 2015/2016, Humberto Filho(PSB),
que substituiu o vereador Bringel Filho (PSDB) – o que causou claramente um
mal-estar entre os edis da Casa Joaquim Pereira Lima – que vivia acabrunhado
quase que em sinal de protesto por não ter participação ativa na gestão
municipal, agora resolveu (depois de eleito) defender com unhas e dentes o
Governo Municipal.
Com a palavra o vereador.
Nomes já são cogitados desde já,
para a disputa a prefeitura de Araripina, inclusive que pode surgir uma
terceira via já defendida com o nome do Médico Aluízio Coelho (PMDB), que
provavelmente mudará de legenda. As dúvidas pairam mesmo é no nome que será
indicado pelo grupo de situação liderado
pelo prefeito de Araripina- Alexandre Arraes (PSB). Muitos afirmam com certeza
quase unânime, que o nome forte do grupo
que será indicado é do Médico Valmir Filho (PR), mas existem os que já
especulam o nome de Leonardo Batista (atual secretário municipal de
infraestrutura), por andar sempre ladeando o prefeito. Inclusive na posse da
nova mesa diretora da Câmara de Vereadores, eles sentaram lado a lado e sempre
de cochichos.
São só boatos.
E por falar em boatos...
... e se caso o candidato do grupo
do prefeito for mesmo o vice-prefeito,
como fica a posição do líder da bancada governista Francisco Edvaldo?
Ex-companheiro de partido do
vice-prefeito eles aparentemente ou declaradamente estão brigados e trocam
farpas que já foram notadamente percebidas por todos.
Veja um trecho da entrevista do
vice-prefeito numa emissora de rádio local, que pode deixar transparecer as rusgas
entre ele o seu antigo colega de partido:
- “Sabia que tinha gente que
pleiteava (a presidência da Câmara) e isso me preocupava de ser o candidato
contra Luciano (Capitão) e eu cai em campo. Eu não ia deixar a Câmara de
Vereadores – a casa do povo – cair em mãos de pessoas que eu não acredito,
pessoas que faz política rasteira, e essa pessoa graças a Deus não teve apoio
de ninguém”.
Será se o discurso foi direcionado para o vereador?
Uma coisa é certa: ele "provavelmente" migrará em apoio a terceira via, já que não existe a possibilidade de apoiar um candidato da oposição.
Com a palavra o vereador. Ele é que em verdade, pode falar algo de concreto sobre os fatos. Nosso papel é instigar o discurso para transformar em notícia.
Fotos: TIVINANET
Blog do Paixão