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Por: Everaldo Paixão
Quando o Ministro do Supremo, Marco Aurélio põe em xeque a Corte da qual ele faz parte, afirmando que a sua determinação de soltar presos condenados em 2ª instância proferida hoje (19) por decisão provisória e monocrática, deve ser obedecida, desafiando uma decisão tomada pelo plenário do STF em 2016, sustenta a tese de que as colunas do mais importante tribunal de justiça do país, onde se põe à frente a Senhora de Pedra, também conhecida como “Deusa da Justiça”, já tiveram suas estruturas abaladas por cada ação isolada, parcial e inconscientes dos seus membros.
Quem dera que o Ministro Aurélio, assim como os seus pares: Lewandowski, Gilmar Mendes e o próprio presidente da Corte Dias Toffoli, fizessem um coquetel e convidassem para as suas casas, melhor dizendo, mansões, parte dos 169 mil presos em segunda instância que irão agravar ainda mais o quadro da criminalidade no Brasil e que serão beneficiados por uma decisão que realmente condiz com o velho ditado: “De cabeça de Juiz e bunda de bebê, o que pode ser esperado?”
Mais do que claro que a decisão tem um foco principal: soltar o ex-presidente e amigo dos ministros Luiz Inácio Lula da Silva.

A Senhora de Pedra, a Deusa da Justiça, que continua sentada á frente do Prédio do Supremo Tribunal Federal, com os olhos vendados até as orelhas, se caso levantasse daquele lugar, puxaria a orelha do Ministro Marco Aurélio Mendes de Farias Mello por tomar uma decisão tão irresponsável, insana e tão deletéria a nossa República, a nossa democracia e ao país.
E se atualizarmos esse artigo de opinião com cada mancada e trapalhada dos ministros do STF, principalmente do quarteto fantástico da corte, não faltarão argumentos e nem pauta para se debruçar pelas tortuosas decisões que os juízes do Supremo tomaram e tomarão.
Que o Brasil não vive sob a condicional desses senhores.
Que o Brasil não vive sob a condicional desses senhores.
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