
Por: Everaldo Paixão
Um cidadão aparentemente pacato, entra na Catedral Metropolitana de Campinas -SP que fica em um trecho movimentado da cidade, senta, observa alguns instantes como que pensasse por segundo como iniciaria o plano que já tinha arquitetado na cabeça, e começa a efetuar vários tiros nas pessoas que assistiam a missa do meio dia. Acuado o atirador homicida dar um tiro de misericórdia como último ato, depois de ferido pela polícia.
Ao fim da Tragédia de Campinas cinco pessoas foram atingidas fatalmente, sendo quatro mortos no ato da ação e outra vítima que morreu depois de passar por procedimento cirúrgicos e não resistir.
Euler Fernando Grandolpho, de 49 anos, agora confirmado por familiares chegou a fazer tratamento para depressão e outros relatos informam que eram uma pessoa solitária, estranho e que às vezes conversava consigo sobre os seus próprios dilemas, já que o seus problemas como em quase todos os casos semelhantes, o indivíduo se isola.
A Catedral de Campinas virou símbolo da tragédia, símbolo não por demonstrar que ali naquele local santo, onde as pessoas vão buscar ajuda espiritual, remissão dos pecados e momentos de paz e tranquilidade, também podem aparecer os demônios para apavorar.
O "Tiro de Misericórdia" que cessou a fúria do atirador assassino talvez foi um dos ingredientes estarrecedor, mas elementar para que a tragédia não fosse maior.
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