HISTÓRIA DE ARARIPINA: OS ANÔNIMOS DO NOSSO ESPORTE AMADOR

Essa foto foi registrada no "Dozão" onde se vê a cabine de transmissão onde ficavam as Rádios Locais para transmitir as partidas de futebol, principalmente aos domingos.alvez não temos tanta intimidade para contar a história desportista de Araripina, categoria abrangente e acanhada que nos remonta aos tempos áureos futebolísticos dos grandes clássicos disputados no “Dozão” e que aglomerava uma imensidade de torcedores fanáticos por nossa “Seleção de Araripina”, escrete elencado por Totó, Gilson, Dedinho, João de Nega, Veinha, Chagas, Severinho de Alcino, Edilson, Zé Franco, Neguinho, Chicão, enfim...foram esses atletas que tive o prazer de assistir ainda jovem, demonstrando o que tinha melhor do futebol na região.

Foto ampliada para mostrar mais de perto a cabine de transmissão construída no Estádio de Futebol o "Dozão".

Ártico de Araripina - Clube que era uma junção dos nomes Artesas e Icoasa, que foram empresas de Araripina que eram a força motriz do comércio local e regional.

O Oásis Futebol Clube. Essa foto foi registrada em um local histórico. Temos atrás a Casa Paroquial e ainda intacta o casarão de Francisco da Rosa Muniz (Seu Chiquinho Ciço)- patrono da nossa emancipação política.

Foto Ampliada para aproximar o antigo casarão onde morava seu "Chiquinho Ciço".

As histórias embutidas e desconhecidas dessa arte, são contadas na mesa de bar, na turma de amigos, antigos amigos que se encontram para cantar uma boa música popular brasileira e que o editor deste, gostaria sempre de ser os “ouvidos” dessas saudosas aventuras que enriquecem a nossa história e que temos a obrigação de conta-las, retratá-las e difundi-las para não ficar perdidas no tempo sem que um historiador ou contador de história, no qual eu humildemente me incluo, o faça.

Esses registros foram feitos em lugares distintos, como, Dozão e DNOCS.

Em tempo, essas histórias chegarão a mim ou a outra fonte de informação para então serem propagadas e apreciadas. Agindo assim, e como é tão difícil resgatar um grão sequer desses fatos, conheci um homem simples e cordial, amante do esporte (do futebol, especialmente) que me repassou registros que para todos nós são relíquias que retratam um pouco do que perdemos, a exemplo do nosso “Querido Bode do Araripe”.

Edilson (terceiro da esquerda para direita agachado) entre os amigos ali do Bairro José Martins

Edilson recebendo troféu das mãos do saldoso Afonso Nunes

Edilson nas obras do Centro Tecnológico do Araripe

Obrigado, “Edilson” (morador lá do Alto Alegre), por nos presentear com fatos tão especiais para todos nós Araripinenses.

Edilson é “Padeiro” e participou muito das atividades futebolísticas do esporte amador.