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As três faces de Alceu Valença

O músico e poeta pernambucano conta 50 anos de trabalho em música, cinema e escrita na 48ª Ocupação Itaú Cultural


HIPERATIVO O cantor e compositor Alceu Valença em Olinda, 2019: cidade que o inspira (Crédito: Divulgação)


Luís Antônio Giron

Desde que Alceu Paiva Valença ouviu em 1946 o primeiro aboio em São Bento do Una, localidade do agreste pernambucano, ele se converteu em um brincante hiperativo em todos os carnavais que aconteceram a partir de então. O quarto filho de Décio e Adelma virou atração de feira, exposição, palco, festa de igreja, festival e turnê internacional. Foi pioneiro na fusão do rock e dos ritmos nordestinos, fundou um estilo, fez parceiros, como Geraldo Azevedo e Zé Remalho, e ganhou incontáveis prêmios. Sua arte floresce ao vivo, e apenas distantes ressonâncias dela podem ser encontradas nos 26 álbuns ao vivo e nos onze ao vivo. Alceu impõe sua presença elétrica ao espectador. Ao virar o tema da 48ª Ocupação Itaú Cultural, a última de 2019, ele próprio se torna espectador se si mesmo. “A exposição fala da minha vida desde os primeiros contatos que tive com a música na infância e passa por todas as fases do meu trabalho musical, no cinema, na escrita”, diz à ISTOÉ. Pela primeira vez, objetos, imagens e obras originais de seu acervo pessoal serão mostrados. Itaú Cultural, SP, de 14/12 a 2/2.

XODÓ DA MAMÃE Com Adelma em São Bento do Una, agreste de Pernambuco, em 1946


ENROLANDO O ROCK Alceu Valença no início da carreira em 1969

FORRÓ NO TELHADO Na companhia de foliões em Olinda, em 1994


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