Já é quase que certo a aliança do PT/PSB em Recife para apoiar a candidatura do deputado Federal João Campos (PSB) está quase que consolidada e isso, foi amplamente difundido nos meios de comunicação de Pernambuco e bola cantada por muita gente. A resolução apresentada na quarta-feira (15/01) em que o Diretório Municipal do PT/Recife aponta para a manutenção da aliança descarta a pretensa candidata do PT, Marília Arraes, como já ocorreu em 2018 na eleição para o governo do estado.
Como Bolsonaro afirma ter interesses nas eleições do Recife e a oposição bate cabeça para decidir um nome consensual, seja ele Mendonça Filho, Raul Henry (esse não muito confiável), Daniel Coelho e outros nomes que acabam fragmentando a ideia de um candidato com musculatura para enfrentar o indicado e protegido pelo Palácio dos Campos da Princesa e pela máquina da prefeitura do Recife, a delegada Patrícia de Oliveira Domingos é o perfil e o nome ideal para fundir as oposições e enfrentar o filho do rei com chances de lograr êxito, já que o termômetro das redes sociais tem sido farto e bastante positivo para acabar com a hegemonia dos Campos, a começar pela capital. O povo pernambucano parece saturado e desconfortável com a conjuntura política e as alianças que tem sido feita a todo custo para a permanência do projeto de poder socialista, que o nome de delegada que foi também rifada e perseguida pelo governo do estado quando extinguiu a Delegacia de Combate à Corrupção, seria o passo primordial para a coalizão necessária e um norte para que a oposição pudesse tomar um rumo de vez e acabar com essas franquias que desejam pavimentar as campanhas de João em 2020 e a de Geraldo Júlio em 2022.
Patrícia Domingos é um nome forte, mas o de João Campos também. O que a oposição precisa é destruir a Torre de Babel para que não se repitam os mesmos erros das últimas eleições.
Enquanto isso a deputada federal Marília Arraes (PT) ainda acredita que a decisão de sua candidatura para disputar a prefeitura do Recife será decidida pela Executiva Nacional e de certo modo confiante que vai concorrer ao pleito. Marília Arraes não é mais imatura na política, mas ainda não virou raposa como o ex-presidente Lula, o senador Humberto Costa e a presidente do PT Gleisi Hoffmann (PHD em falcatruas) que definirão o calendário partidário inclusive optando pela aliança com o PSB. Se acontecer o contrário, será uma surpresa para todos nós.
Sobre o senador Humberto Costa – Quando é para atacar o governo Bolsonaro a deputada Federal Marília Arraes (PT) é afiadíssima, mas quando é instigada a falar das traições do senador Humberto Costa (PT) ela contemporiza.
O telhado de vidro dos outros – A deputada bate muito na tecla da reforma da previdência que está tirando o direito dos trabalhadores, mas nunca se pronunciou sobre o seu partido ter votado em peso na Reforma da Previdência apresentada pelo governo de Pernambuco.
Quem decide o destino político do vereador – Depois da especulação que o vereador João Dias (PSB) estava de malas prontas para embarcar na campanha do empresário Tião do Gesso (SD) ele enviou uma nota aos meios de comunicação dizendo que ia se sentar com o ex-prefeito Alexandre Arraes para decidir o que parece óbvio. Só não entendo porque sentar com Alexandre já que o cenário se configura para um mesmo lado.
Os vídeos do vice-prefeito – Danou-se: agora o vice-prefeito de Araripina resolveu denunciar um governo que há pouco tempo ele se derretia em elogios e os fatos não mentem. O grande problema é que BF parece não visualizar as figuras as quais ele resolveu se juntar para se sentir confortável em atacar desmando quando os anos que se sucederam aos agora aliados e amigos foram diferentes e podemos lembrar que até esquecemos que a prefeitura nunca concentrou funcionários fazendo greve toda semana como era de praxe nos tempos tenebrosos governados por seus escudeiros. “Tô mentindo?
E do jeito que o barco vai o vice-prefeito parece que vai se contentar em disputar uma vaga mesmo ao legislativo municipal.
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Blog do Paixão