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Opinião: Eu queria falar de alegria, mas não sou capaz

 

Amanhã dia 19 de março de 2021 faz um ano em que fomos para as ruas da cidade de Araripina – Vigilância em Saúde com a colaboração dos Bombeiros Civis e com a ajuda de Força Policial para iniciar a conscientização da população para os cuidados sanitários de uma ameaça que ainda não havia chegado ao município.

Visitamos bancos, lotéricas, supermercados, bares, restaurantes, e tantos outros estabelecimentos com o propósito de que aquele era o momento para começar a tomar todas as medidas de precauções para que nos preparássemos para o pior que estava por vir.

Começou de março, abril e maio a chegada de forma desenfreada de viajantes de outros estados e municípios, procurando fugir da zona de perigo quando os casos começavam a aparecer de forma descontrolada, principalmente nas principais capitais do país. Foram muitos viajantes que tivemos que visitar, monitorar, orientar e conscientizar. Os famosos transportes alternativos deram um trabalho danado e as chegadas clandestinas pelas diversas vias de acesso que tem o município virou um tráfego de mensagens que recebíamos a cada denúncia anônima, e para chegar até os viajantes para que fossem monitorados, o caminho percorrido era muito íngreme.

As primeiras restrições para o funcionamento das Atividades Econômicas já aconteciam em março e já se percebias ruas vazias nesse período, mas com bancos e loterias lotadas e aglomeradas. As visitas eram intensificadas aos casos suspeitos que já se identificava em Araripina.

Resumindo: amanhã completa uma ano dessa luta incansável contra um vírus letal e invisível e que agora sofreu mutações, com variações que tem transformado o sistema de saúde em um colapso nacional e aterrador.

As mortes em Araripina têm deixados seqüelas amargas e pessoas amigas e queridas como Seu Armênio, Helenita, Mazarelo, tem mostrado que a sensibilidade das pessoas ainda não alcançaram um sentimento de que é preciso pensar no outro, que isso pode acontecer com qualquer um, porque o vírus não escolhe cor, classe social, religião.

As festas clandestinas, principalmente de pessoas orientadas, que sabem da magnitude e perversidade da doença, continuam como se nada estivesse acontecendo e isso foi notório em alguns lugares em que pudemos presenciar em Operação Conjunta entre Vigilância Sanitária, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros. Pareciam que aquela gente (pessoa indiferentes ao acontecimentos) não estavam ou não estão nem aí para as mortes que tem destroçados famílias. E todos nós sabemos que são esses “CRIMINOSOS”, mas que a mão dura da lei não move uma palha para puni-los.

Triste.

Veja sequencias de nossas ação de Março a Agosto de 2020

Março 2020




















Abril 2020










































Maio 2020

























Junho 2020



Julho 2020





Agosto

















































E esse ano de 2021, o rítmo foi o mesmo porque novas variações do vírus surgiram, os casos aumentaram e também aumentou a falta de consciência de parte da população. O resultado é vitimar mais pessoas e nós continuaremos chorando pelos nossor mortos.

É isso que você quer?



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