A terra de barro vermelho
Que inspira qualquer poeta
Fica no Sopé do Sertão
Na curva que sol inquieta
É verde é mata seca
É dilema é careta
É rima do que me resta
É pico e é montanha
É marca da minha terrinha
É estrada de sertanejo
Que em motor se caminha
É elo para a cidade
É choro é vaidade
Desse palco da Torrinha
A minha Viagem por Araripina, me fez dessa vez paralisar como um poeta estático pela riqueza da beleza que a natureza transformou como uma mão mágica, nesse lugar encantador chamado: TORRINHA. Terra rica em nutrientes, como o ferro, responsável pela coloração avermelhada
A poesia sem métrica acima (com rima natural) foi a homenagem que pude fazer a um pedacinho tão fascinante da nossa querida e majestosa Araripina.
É tão belo contemplar a natureza em sua forma magistral.
Registros feitos no dia 20/02/2018
Blog do Paixão