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CURTAS: Pedido de Desculpas / A luta na UTI / Um STF Partidário

 


Um pedido de desculpas

O empresário Carlinhos do Grupo Lojas do Queima, na cidade de Araripina, Sertão do Araripe, disse que não apoia a atitude de seu filho e pede desculpa a população de Araripina. O pedido de desculpas veio um dia depois de um vídeo que viralizou nas redes sociais em que o seu filho, o estudante de medicina, de forma irônica e negacionista, afirma que “Rico não pega o coronavírus, coronavírus é coisa de pobre.”

A incansável luta dos profissionais de saúde na UTI

Qualquer coisa que podia sensibilizar uma população desesperada e louca para ficar nas ruas, mesmo como dizia a minha avó, “batendo pernas”, seria entender a luta incansável dos profissionais de saúde numa UTI. Relatos das pessoas com quem converso sempre sobre esse ambiente pesado, mas carregado de gente corajosa, talvez fosse o bastante para entendermos o momento tão perigoso que as aglomerações causam e que só o distanciamento social pode abrandar. Ficar em casa é chato, mas não precisa sair todo mundo de uma vez só.

Um supremo partidário

O STF é mesmo uma incógnita quando o assunto é entender o que se passa na cabeça dos ministros que representa a Corte do País. Os interesses pessoais de cada um dos magistrados de toga tem aflorado de forma tão óbvia, que um decide uma coisa, outra opta por outra e leva-se para o colegiado para transformar em teatro público. 

Na véspera da Páscoa, o ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou a realização de missas e cultos religiosos em todo o Brasil. Já o Ministro Gilmar Mendes, negou liminar pedida pelo PSD contra decreto do governo do Estado de São Paulo que proibiu a realização desse tipo de evento.

O caso será julgado na Corte. 

E viva o teatro de Toga!

 

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