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uinta-feira (2) assistimos
a saída de nossa colega profissional de saúde da Unidade Terapia Intensiva
(UTI) e óbvio, que acreditávamos em sua recuperação e o seu retorno às
atividades que tanto ela desempenhava com esmero, mas soubemos da triste
notícia do seu falecimento. Gilvany Andrade, assim como o editor deste caderno,
completara 31 anos de serviços prestados à saúde (como servidora com o vínculo estadual), e ela já esteve em quase
todos os setores de atendimentos aos pacientes, prestando relevantes serviços
aos usuários do SUS. Trabalhou no Hospital e Maternidade Santa Maria, no
Hospital Regional Fernando Bezerra, no Centro de Saúde Dr. José Araújo Lima por
último desempenhava suas funções, justamente no Setor de Covid-19 - no Laboratório Municipal. Que ironia do destino.
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Sempre bem humorada e
prestativa, ela deixa uma lacuna que jamais será preenchida na Saúde. Estamos todos
desolados e sem acreditar.
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