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Opinião: O cenário político estadual ainda é uma incógnita

 


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 Estadão na coluna de Vera Rosa traz os bastidores do cenário político tanto nos estados como na eleição presidencial do próximo ano e, afirma, categoricamente que a cúpula do PSB está irritada com Lula e abre negociação com o PDT de Ciro Gomes. 

Para o cenário pernambucano na disputa ao Palácio do Campo das Princesas tudo isso pode ter um fundo de verdade, ou então é jogo de cena para que as decisões petistas não ganhem musculatura e sejam convencidos a aceitar o candidato da Frente Popular para disputar o governo do estado no próximo ano. Tudo pode acontecer. 

O governador Paulo Câmara e o prefeito do Recife, João Campos, esses dias fizeram acenos ao ex-prefeito Geraldo Júlio, que tem a simpatia de João, de Câmara (provavelmente de Carlos Siqueira) e evidente de Renata para concorrer como nome “favorito” nas eleições de 2022. Óbvio, que aos olhares da maioria dos socialistas, o nome não é bem recebido, mas depois de uns tapinhas nas costas de um e de outro, daqueles tapas que só a viúva Renata Campos sabe dar, eles aceitam passivamente e vão pedir votos para Geraldo. Geraldo já disse que não tem pretensão de sair candidato ao governo do estado, mas diante dos últimos gestos, eu não duvido que o nome dele seja novamente ventilado e com o aval dos caciques do partido. 

Para o PT, se caso a Federação Partidária não seja concretizada, o nome de Humberto Costa já está sinalizado pelo próprio Lula, o que podia ser indigesto para a deputada federal, Marília Arraes, mas também deve ficar mansa e atender o pedido do mestre. Quero ver só ela pedindo votos para Costa. Vai ser hilário. 

Com todo esse esquema político descrito como um jogo de xadrez indefinido, aí sim, estava na hora das oposições então já repensar um nome para disputar uma chapa, quem sabe partindo para uma pesquisa e decidir que encabeçaria, o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, a prefeita de Caruaru, Raquel Lyra ou o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira. E tem que ser logo, porque não podemos imaginar uma disputa no segundo turno em Pernambuco com Geraldo Júlio do PSB ou Humberto Costa do PT.  

Outro ponto que não deve ser descartado é também a oposição manter dois candidatos como jogo de estratégia. Já que o próprio PSB e PT podem sair cada um com o seu candidato como esquema de fazer conchavos no segundo turno. A oposição é cheia de políticos experientes e devem nesse jogo de xadrez político, saber como mexer e quando mexer as peças. 

Eu não acredito nessa briguinha de gato e rato. Política sabe como é, né? Mas a gente sabe uma gota nessa oceano de incertezas.

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