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uando soube que o meu irmão havia levado três tiros e ele estava no Rio de Janeiro trabalhando, foi como se o mundo inteiro desabasse sobre nossas cabeças. Ele tinha 28 anos
Quando recebemos a notícia de que Renan Rubens, jogador de futebol, atleta, um jovem que adorava a família, faleceu depois de lutar bravamente contra a leucemia, foi como se uma carga elétrica de um raio caísse sobre nossas cabeças. Ele tinha apenas 23 anos.
O médico Bruno Rapahel Bastos Coelho, de 32 anos, praticamente começando a carreira na medicina, depois de exaustivos anos na faculdade, morreu de forma violenta, quando por infelicidade, ao acordar atordoado, sendo avisado por vizinhos que o prédio estava em chamas, no desespero para escapar, tentou sair do apartamento por uma janela e caiu na área da garagem do edifício.
Bruno Raphael caiu do terceiro andar do prédio onde morava, no Bairro da Barra, em Salvador-BA. Ele fazia residência médica numa das unidades das Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), que divulgou uma nota de pesar pela morte do jovem médico. A nota ressaltou que Bruno era uma pessoa querida pelos colegas e pacientes.
Bruno era filho de Genésio Coelho (conhecido como Genezinho) e Luciana, que nesse momento de dor e luta contra essa perda irreparável, estamos neste momento nos solidarizando com eles, não para se conformar, mas para se confortar em tudo de bom que o médico, o profissional, a pessoa, o ser humano, deixou como legado.
E deixo aqui uma das mensagens mais impactantes que li nas redes sociais
da professora Maria de Lourdes, que diz que “a dor que a família está passando,
é uma dor em chagas abertas entre nós... como um vulcão... que acalma e, em
ocasiões como essa, entra em erupção”.
Blog do Paixão