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Infestação de caramujo ataca lavoura de café no Espírito Santo

Praga se alimenta da casca e do caroço maduro do fruto. Chuvas do final do ano tornaram o ambiente propício aos moluscos.

Por Globo Rural


Infestação de caramujo ataca lavoura de café no Espírito Santo

O Caramujo Africano foi trazido para o Brasil no começo da década de 80 para ser criado como se fosse um escargot, um prato francês. O mercado não aceitou e muitos produtores jogaram fora as criações, que se espalharam. O problema pode extinguir espécies de outros biomas ou gerar produção sem controle, em um ano uma espécie desses caramujos pode gerar 300 espécies desses animais, causando um desequilíbrio ecológico preocupante.

Os pesquisadores avisam que é preciso cuidado ao manusear o caramujo, eles podem transmitir doenças para as pessoas.


Desde o início do ano, produtores rurais do norte do Espírito Santo convivem com uma infestação de caramujos africanos. No município de São Mateus, a praga está se alimentando de uma plantação de café. Eles se nutrem da casca do fruto e do caroço maduro.

Para tentar conter a infestação, os produtores usam iscas com veneno.

Segundo o Instituto Capixaba de Pesquisa e Extensão Rural (Incaper), as chuvas do final do ano e a matéria orgânica deixaram a região propícia à infestação. A expectativa é que a população de moluscos diminua com o clima mais frio.

Adendo nosso: Em Araripina, Sertão de Pernambuco, em estação chuvosa principalmente, a proliferação dessas espécies tem causados transtornos principalmente no entorno do setor que provavelmente foi o responsável por trazer a experiência para o município e as soluções para combater a praga ainda não tem sido confiável, como mostrou a própria reportagem do Globo Rural. Outro grande problema tem sido o órgão competente que as pessoas procuram para solucionar o problema, geralmente a Vigilância Sanitária, quando devem sim se direcionar para a instituição que foi responsável por cria-lo. Eles sim, devem ter uma resposta ou pelo menos, atender os pedidos que daqueles que são incomodados por essa experiência mal sucedida. 

Por enquanto as recomendações são que a eliminação desses animais sejam feitas com sal grosso (recolhendo todos em um recipiente) e que, a pessoa os recolhas protegidos com luvas e máscara para evitar problemas de saúde. 







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