Pesquisa
foi feita entre sábado (15) e segunda-feira (17) e tem margem de erro de dois
pontos para mais ou para menos. Se a eleição fosse hoje, Lula teria 54% dos
votos válidos, e Bolsonaro, 46%. Resultados se referem à intenção de voto no
momento das entrevistas.
Por g1
O ex-presidente Lula e o presidente Jair Bolsonaro — Foto: Nelson Almeida/AFP
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esquisa do Ipec
divulgada nesta segunda-feira (17), encomendada pela Globo, aponta
que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da
Silva (PT) tem % de intenção de votos no segundo turno e que o
presidente Jair Bolsonaro (PL)
tem %.
O novo
levantamento foi feito entre sábado (15) e nesta segunda, e os resultados se
referem à intenção de voto no momento das entrevistas. A margem de erro é de
dois pontos percentuais, para mais ou para menos. De acordo com o instituto, o
cenário de segundo turno continua estável.
·
Branco e nulo: 5%
·
Não sabem/não responderam: 2%
Na pesquisa anterior do Ipec, divulgada dia 7 de outubro, Lula
tinha 51%; Bolsonaro, 42%.
Se a eleição fosse
hoje, Lula teria 54% dos votos válidos, e Bolsonaro, 46%. Para calcular os
votos válidos, são excluídos os brancos, os nulos e os de eleitores que se
declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral
para divulgar o resultado oficial da eleição.
Este é o terceiro
levantamento do Ipec após o primeiro turno das eleições. Foram entrevistadas
3.008 pessoas em 184 municípios entre sábado (15) e segunda-feira (17). A
margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com
índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior
Eleitoral (TSE) com o número BR-02707/2022.
No primeiro turno, Lula recebeu 57,2 milhões de votos (48,4%), e Bolsonaro, 51,07 milhões (43,2%). O segundo turno está marcado para 30 de outubro.
Simulações
anteriores de 2º turno
Antes do primeiro turno,
que aconteceu em 2 de outubro, o Ipec também fez simulações de segundo
turno (veja infográfico abaixo). Na sondagem divulgada na véspera da votação, Lula tinha 52% das
intenções de voto, e Bolsonaro, 37%.
A diretora do instituto, Márcia Cavallari, afirmou na semana passada, em entrevista à GloboNews, que não se deve fazer uma comparação entre os levantamentos anteriores ao primeiro turno e os posteriores. "Porque é uma nova situação, em que o eleitor se reposiciona", explicou ela.
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