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Rota do Atlântico e Instituto Hippocampus celebram parceria para Campanha de Troco Solidário

Coletores serão instalados nas cabines das praças de pedágio nos acessos ao Complexo Viário de Suape para incentivar doações ao projeto de preservação do cavalo-marinho 



 

Q

uem fizer uso do Complexo Viário de Suape para se dirigir às famosas praias do Litoral Sul, poderá contribuir com a preservação das espécies de cavalo-marinho no estuário da região. Para viabilizar a arrecadação de donativos, a Concessionária Rota do Atlântico, do Grupo Monte Rodovias, firmou parceria com o Instituto Hippocampus para a Campanha do Troco Solidário. A entrega de 16 coletores de doações foi realizada na manhã desta quinta-feira (13), no Centro de Controle Operacional da empresa.   


Os coletores serão instalados nas cabines das pistas manuais de três praças de pedágio nos acessos à PE-009, onde os motoristas poderão depositar as moedas recebidas no troco ou qualquer outra quantia, a partir do próximo sábado (15). A verba arrecadada será repassada mensalmente para o Hippocampus, entidade sem fins lucrativos que atua há mais de 25 anos na preservação do cavalo-marinho. 


A solenidade de lançamento da campanha contou com a participação da presidente da Rota do Atlântico, Rafaela Araújo; da gerente de Comunicação e Sustentabilidade, Talita Vasques; do gestor de Pedágio, Marcel Marques; da idealizadora do Instituto Hippocampus, Rosana Silveira; e do diretor de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Porto de Suape, Carlos Cavalcanti.  


Para estimular as doações, a Rota do Atlântico fará campanhas de sensibilização em redes sociais e nos painéis de mensagem instalados ao longo do complexo viário.“Com o intuito de engajar nossas equipes, vamos promover visitas guiadas à sede do Hippocampus, para que conheçam de perto o importante e bonito trabalho desenvolvido pelo instituto”, destaca Rafaela Araújo.  


O atracadouro pernambucano mantém, desde 2020, parceria com o Hippocampus, para monitoramento da qualidade do ambiente estuarino da região de Suape, tendo como indicador o repovoamento do ecossistema com animais reproduzidos em cativeiro. O cavalo-marinho é uma espécie ameaçada de extinção e a sua proliferação na região indica às boas condições da água no entorno do porto.  


“Fruto da parceria do Hippocampus com Suape, em 2021, foram realizadas 48 saídas de campo e registradas 162 visualizações do animal durante o período de estudo, resultando na soltura de 34 mil alevinos. Ações como essas contribuem de maneira definitiva para a preservação da espécie na área de Suape e em suas adjacências”, afirmou Rosana.  


O Instituto Hippocampus, que se mantém com recursos próprios, recebe apoio financeiro de várias empresas para manter os trabalhos de pesquisa, reprodução e repovoamento do animal, entre elas o Porto de Suape, a Sulog (empresa de triagem e pátio de caminhões), da Alpek Polyester e do Tecon Suape. “A ideia é ajudar na conservação dessa espécie, ameaçada de extinção. O projeto faz um lindo trabalho de preservação e não pode deixar de existir”, afirma Carlos Cavalcanti.

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