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Em 1994, Pelé escolheu o Recife para se casar com a segunda esposa

Eterno 'rei do futebol', Edson Arantes do Nascimento tinha 82 anos e morreu nesta quinta (29). Em Pernambuco, ele oficializou a união com Assíria Nascimento.

Por g1 PE


Pelé se casou, no Recife, com a empresária Assíria Nascimento, em 1994 — Foto: Acervo/TV Globo

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os 82 anos, Edson Arantes do Nascimento, o eterno Pelé, morreu em São Paulo. O maior jogador de futebol do mundo, apesar de nascido em Minas Gerais, tinha uma forte relação com Pernambuco. Tanto que, há 28 anos, escolheu o Recife para se casar com a segunda esposa, a empresária Assíria Nascimento.

O casamento parou a cidade, e aconteceu na Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, no bairro do Espinheiro, na Zona Norte do Recife. A escolha ocorreu porque a noiva, nascida no Paraná, foi criada em Pernambuco.

O casal ficou junto por 14 anos. Pelé e Assíria tiveram dois filhos gêmeos. Na frente da igreja, que fica na Rua Carneiro Vilela, dezenas de pessoas se amontoavam para assistir, mesmo de fora, a cerimônia de casamento do "rei do futebol".

Diversas personalidades famosas foram convidadas, como Clodovil, que foi o estilista responsável pelo vestido da noiva. O celebrante foi o pastor Paulo Garcia, amigo da noiva.


Casamento de Pelé e Assíria Nascimento, no Recife, em 1994 — Foto: Acervo/TV Globo

Na época, Pelé tinha 53 anos. Assíria tinha 34. Os dois escolheram o Recife para se casar por causa das origens da noiva, e também pelo fato de os pais de Assíria morarem na capital pernambucana.

De terno branco, o rei entrou na igreja acenando para os admiradores, e fez a festa de quem esperava o casal. Pelé e Assíria tinham se casado em uma cerimônia civil dez dias antes da religiosa. A cerimônia na igreja teve cerca de 500 convidados.

Em 1995, ano seguinte ao casamento, Pelé assumiu o Ministério do Esporte no governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Ele voltou à capital para conhecer um projeto de recreação e esporte no bairro de Santo Amaro, no Centro do Recife.

Um ano depois, em 1996, voltou para receber o título de Cidadão Recifense. Depois de receber a homenagem, Edson Arantes do Nascimento cantou o hino da cidade.

Ele veio à cidade ao menos mais três vezes. Uma delas foi em 1998, para lançar em Pernambuco o Programa Esporte Solidário, como ministro do Esporte. Ele se encontrou com o então governador Miguel Arraes (PSB).

Em 2005, recebeu uma homenagem da prefeitura do Recife, e ganhou uma sombrinha de frevo das mãos do então prefeito João Paulo (PT). A última vez que veio foi em 2011, quando foi homenageado pelo festival Cine PE, com um documentário feito especialmente para o festival.

  

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