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História da Televisão: Momentos da Telenovela Brasileira

Glória Pires – “Gosto de Quebrar a cabeça no meu trabalho”



Houve quem estranhasse a competência daquela menina de catorze anos, a Marisa de Dancin’ Days. Só não sabem é quem Glória Pires, a essa altura de carreira, já era uma veterana.

Antes, de uma adolescente difícil e revoltada, que briga com a mãe, casa precocemente por estar grávida e, após ter o filho, acaba separando do jovem marido. Depois, uma mocinha do interior, ingênua e pura, cometendo peraltices inocentes. Mas tarde, a filha única de um famoso cirurgião plástico. Vivendo todas elas - Marisa, de Danci’ Days, Zulmira, de Cabocla, e Sandra, de Água Viva -, a mesma atriz profundamente carioca: Glória Pires.

Muita gente pode ter estranhado a competência daquela menina de catorze anos que em Dancin” Days interpretava uma personagem controvertida e temperamental, envolvida em grandes conflitos. Mas Glória, nascida em 1964, não era nenhuma estreante. Filha do ator Antônio Carlos, integrante do elenco de O Planeta dos Homens, ela trabalha em televisão desde os oito anos de idade. Começou com a personagem Fátima, em Selva de Pedra (1972), de Janete Clair. Depois passou por vários programas humorísticos – Uau,Satiricom, Faça Humor, não Faça Guerra – e participou do caso especial Feliz Aniversário. Mas sua carreira não ficaria ligada às novelas de Janete Clair: uma pontinha em O Semdeus (1973), um papel de mais destaque em Duas Vidas (1977), onde interpretava a filha do Valdo, vivido por Luís Gustavo.

Foi com Duas Vidas que comecei a ser reconhecida na rua. As pessoa acham que fazer novela aos 14 anos é uma coisa estranha. Para mim, tanto faz. O sucesso não vai mexer com minha cabeça.













































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