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Raquel começa desmonte na educação


Com uma portaria, assinada pela secretária de Educação, Ivaneide Dantas, e tornada pública no final de semana pelo Diário Oficial do Estado, na qual é retirada o requisito que exigia certificação do Programa de Gestão Escolar, da UFPE, para o professor que quisesse concorrer ao cargo de gerente regional da Educação – as chamadas GREs – a governadora Raquel Lyra (PSDB) começou a desmontar o modelo de gestão que levou Pernambuco a ter a melhor educação no ensino médio do País.

A partir de agora, o que é gravíssimo, um tremendo retrocesso, qualquer professor pode ser diretor de escola e ocupar a Gerência Regional de Educação de qualquer microrregião do Estado. Isso abre a janela para indicações políticas, processo que o ex-governador Eduardo Campos acabou no instante em que envolveu a Universidade Federal. Qualquer candidato a gerir uma instância regional da Educação teria que se qualificar num curso específico da UFPE.

“Esse critério (preparo técnico pela UFPE) era fundamental. Mais do que isso, instituiu a chamada meritocracia na educação”, diz o ex-deputado federal Milton Coelho, hoje secretário nacional da Micro Empresa no Governo Lula. Coelho ressalta que acompanhou de perto todo esse processo no início da primeira gestão de Eduardo.

Para ele, após a retirada do chamado “Revisito”, fica aberto a todos o direito de ser chefe de uma escola ou gerente regional da Educação. “A partir de agora, o que vai prevalecer são as indicações políticas, o apadrinhamento numa área que deveria ficar fora de qualquer ingerência de políticos”, afirmou. Mesmo, faça-se a ressalva, segundo ele, de alguém que não tenha currículo para exercer a função, de elevada importância para o desempenho das escolas da rede estadual.

*Adendo Nosso

Quando o autor da pauta diz que o ex-governador Eduardo Campos acabou com as indicações políticas para essas Gerências Regionais de Educação, é uma informação distorcida da realidade, porque essas unidades continuaram nos governos de Campos, nos Governos de Câmara, nas mãos de indicação política,  que em verdade, esses gerentes, em parte, além da incapacidade de comandar - sem querer ser genérico - (basta analisar uma série de problemas nunca resolvidos por essas unidades) quem dava as cartas eram os políticos e não adianta empurrar a sujeira para debaixo do tapete, quando o sentido, é transformar o ex-governador Campos, em sumidade em acertos na educação. 
Se ele criou um sistema de MERITOCRACIA, na prática o que reinava mesmo tem outro nome. 

Ia esquecendo: "E QUANDO O PRÓPRIO MILTON COELHO (QUE NÃO DEVE TER ACOMPANHADO A EVOLUÇÃO DESSA TAL "MERITOCRACIA" ) DIZ QUE O QUE VAI PREVALECER SERÃO AS INDICAÇÕES POLÍTICAS E O APADRINHAMENTO NUMA ÁREA QUE NÃO DEVE ACONTECER (E CONCORDO), É UMA FALTA DE SINTONIA COM O QUE PRESENCIAMOS ESSES ANOS TODOS. PELO MENOS ATÉ AONDE O MEU OLHAR ALCANÇA. E ALÉM DO MAIS, DESCARACTERIZA A IMPORTÂNCIA DE PROMOVER ESSA MERITOCRACIA COM OUTRO ESPECTRO POLÍTICO. SEM ÓBVIO, DESMERECER "QUALQUER PROFESSOR"

Só acho que a governador Raquel Lyra (PSDB) demora muito em tomar decisões que precisam de urgência e o que não nos anima, e o que parece,  que não fará diferente da MERITOCRACIA invejada e maquiada socialista. 

Vamos aguardar!!!

Fonte: Magno Martins

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