O técnico acha que ele reúne as qualidades de Carbone e Tovar: tanto defende quanto ataca. A torcida encantada com seu jogo virtuoso, já pensa em Falcão na seleção.
Por Divino Fonseca / Placar
Foi só o Internacional vender Carbone ao Botafogo, no mês passado, para todos acharem que estava terminada a briga pela camisa 5. Dali para diante, dizia-se, ela seria apenas de Tovar, o rival dos últimos três anos, um jogador que mostrou qualidades para se manter no time mesmo quando Carbone voltou da Seleção.
A certeza durou exatamente duas partidas e meia. No segundo tempo do jogo com o Cruzeiro, dia 2 deste mês, no Beira-Rio, entrou em campo um rapazola magro, alto, louro, com tanto futebol que até agora não devolveu a camisa. Naquele dia se materializou uma nova certeza: no mínimo estava começando outra luta e essa, aparentemente, bem mais dura para Tovar.
Em sua estreia, Falcão não conseguiu evitar a derrota (quando entrou, já estava 1 x 0), mas o que mostrou em campo serviu de compensação para a torcida. E até agora, no meio da campanha de altos e baixos do Inter, seu futebol permanece o mesmo: requintado e eficiente.
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