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Opinião: Miguel Coelho cuspiu no prato do PSB e agora lambe o prato para engolir o que disse

Em sabatina Folha/UOL, pré-candidato ao governo do estado disse que PSB pernambucano está órfão de líderes


Foto: Campanha de Paulo Câmara em 2014 apoiado pelos "COELHO" de Petrolina. Agora eles voltam ao ninho Socialista

Fizemos alguns recortes do que disse em sabatina no Folha/Uol, o ainda pré-candidato ao governo do estado sobre o PSB de Pernambuco, Miguel Coelho (União Brasil) em junho de 2022, isto é, o ano passado.

“O PSB está esfacelado e órfão de líderes desde a morte do ex-governador Eduardo Campos, vitimado por um acidente aéreo em 2014.”

"[O PSB tem] um projeto que, a meu ver, está esgotado, e não oferece mais nada ao povo pernambucano que não seja atraso e desesperança [...] A gente vê um PSB esfacelado, sem rumo, sem liderança, sem iniciativa, sem ação e que quem paga o preço é o povo pernambucano”.

Miguel Coelho foi filiado ao PSB de 2012 a 2019, partido pelo qual foi eleito prefeito de Petrolina (715 km do Recife) em 2016.

"Não acredito na política do oportunismo. Hoje quem defende Lula é o mesmo que dois anos atrás chamou o PT e Lula de quadrilha", disse Coelho, em uma referência ao discurso antipetista adotado pelo então candidato e hoje prefeito do Recife, João Campos (PSB).

Filho do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB), Miguel buscou se desvencilhar da atuação política do pai, que foi líder do governo Bolsonaro no Senado e um dos principais defensores do presidente na CPI da Covid no Senado.

“O Pacto pela Vida, política de segurança pública criada na gestão Eduardo Campos (2007-2014), está falido e só existe na propaganda.”


Foto: Posse de Antonio Coelho na Secretaria de Turismo de Recife no dia 22 de setembro de 2022. 
Crédito: Alexandre Aroeira / Folha de Pernambuco

Todos nós sabemos que após o fim do primeiro turno das eleições de 2022 em que Miguel Coelho (União Brasil) decidiu apoiar Raquel Lyra (PSDB) que enfrentou uma disputa acirrada contra a candidata do Solidariedade, Marília Arraes e venceu com 58,70% dos votos válidos -e, que o ex-prefeito de Petrolina esperava um convite da governadora eleita para compor os quadros do primeiro escalão da gestão. O que não aconteceu e, logo após, os discursos de oposição já ficavam clarividente. Óbvio, que seriam outro, se os “Coelho” – raposas velhas da política pernambucana fizessem parte da equipe de Raquel Lyra. Fato.

Quero aqui trazendo para o nosso reduto político, o Sertão do Araripe, especialmente Araripina, lembrar dos acontecimentos que se deu entre as alianças dos “Coelho” com o prefeito de Araripina, Raimundo Pimentel e relembrar o que disse Miguel Coelho, quando da decisão do gestor do maior município araripiano romper laços com eles e decidir apoiar a candidatura de Marília Arraes (SD).

"A política ama traição, mas não perdoa o traidor", disse Miguel Coelho

"Se essa máxima fosse verdade, muita gente estava morta e enterrada. De traição tem gente que entende infinitamente mais do que eu", retrucou Raimundo Pimentel.

Dois comentários que fazem-nos refletir principalmente sobre os nossos interesses, sobre nossa terra e o que pretendemos para que as arestas sejam aparadas por aqui.

Tava mais que na hora de resolvermos os problemas de impasses políticos que criam manobras radicais que não vão fazer bem a nossa querida Araripina e banir amizades que são apenas viadutos para tão somente trazes investimentos, desenvolvimento, mas votos que criam amarras presentes que tem transformado um grupo político homogêneo em uma verdadeira incerteza política.

Miguel, João, Fernando, Maríla, Antonio -, e tantos outros que podemos colocar nesse bojo político, não é mais importante e nem mais interessante do que Raimundo, Evilásio, Roseilton, Aurismar, Camila (Sampaio e Modesto), Kalígia, Luciano (Capitão e Belo), Evandro, Doval, João Doutor, Cobrinha, - enfim, todos que aí sim, podem repensar um grupo forte, com musculatura sem interferência interna (a não ser que seja para inserir mais vitamina) para aí sim, repensar nossa Araripina grande, desenvolvimentista, polo, elo, protagonista, amada, querida e ainda mais Princesa do Sertão do Araripe.

Quem tá do lado de lá, só pensa em si mesmo e em alimentar ainda mais o seu ego e grupo familiar político.

Neles pensamos depois.

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