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Revista dos Famosos: Revirando o Baú das Celebridades

Diana cansou das fofocas e de ser uma cantora lamê

Reportagem de Cléia Ferreira


Diana não quer ser mais conhecida com a mulher de Odair José ou a moça do Lero-Lero

Cuidar de Clarice, sua filha, assistir aos “shows” dos colegas, mudar de residência, compor e, agora, acabando de gravar seu oitavo LP, o primeiro para a RCA, são maneiras que Diana tem encontrado para viver sua vida, um pouco afastada do burburinho artístico e do disse-me-disse da imprensa envolvendo o seu nome e do Odair José.

Este afastamento tem um objetivo é o de se desfazer, definitivamente, do rótulo de cantora de iê-iê, e alcançar mais prestígio na música brasileira, “pois o ideal é sempre ir à frente, nunca estacionar, e, finalmente, acabar com esta história de iê-iê, pois já gravei até baião. O que acontece é que sou uma cantora popular atingindo uma faixa jovem. Mas isso ninguém nunca disse. Como também nunca disseram que na época da Tropicália eu vendi, sozinha, 300 mil discos, quando a quente era a Baby Consuelo e eu não participava de movimento algum.

Como não falavan disto, começaram a esmiuçar a minha vida particular para ter o que escrever e contar. Mas ninguém sabe, por exemplo, que Caetano Veloso mandou me perguntar se eu queria gravar um baião dele e que só não entrou neste LP por falta de tempo”.

Enquanto o seu novo LP entra na fase final de industrialização para lançamento , Diana já está com um compacto rodando nas rádios, com “Tapete Mágico” de um lado e “Variações” no outro. “A primeira, de Rossini Pinto, é num clima de sonho onde se procura escolher entre o bem e o mal. Já “Variações”, um som meio frenético, meio discoteca, mostra as variaçõs e contrastes do cotidiano”.

Diana, porém, faz questão de dizer que não mudou de estilo. “Cotidinuo a ser a mesma cantora autora. Escrevo algumas letras que canto. Afinal, quem melhor do que eu para dizer o que sinto? Só quero que as pessoas não exijam de mim que eu seja uma Barbra Streisand que eu nunca fui. Sou apenas uma intérprete que vende 500 mil discos, dando um lucro do sete milhões de cruzeiros à gravadora, e que tenho, pelo menos, 500 mil pessoas que gostam de mim.

Acho que isto é motivo de prestígio para qualquer artista. Quero que reconheçam isto e não me tratem com tanta discriminação. Se todos sem preconceitos como o Caetano, eu me sentiria realizada”.













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