José Ramos, aos vinte anos, entre jovens araripinenses, formando um escrete improvisado. Em política ele nunca foi de correr atrás de bola. É possível que, no futuro, venha a mudar de tática, já que o jogo tem indícios de um clássico bem disputado. (Foto de 1959).
Por Geraldo Granja Falcão
As raízes da história de Araripina trazem uma descendência desde Francisco da Rosa Muniz, vindo da cidade de Salgueiro, Sertão Central de Pernambuco, filho de Coronel Pedro Cícero da Rosa Muniz e de Margarida Freire Muniz, sendo o primeiro prefeito nomeado e considerado o Patriarca da Emancipação Política de Araripina, incorporando uma família de geração em geração. Os Modestos, os Batistas, a Família Alencar, os Arraes e toda uma linhagem que povoou esse município trazendo outras descendências que transformaram uma vila em uma das cidades mais promissoras do Sertão de Pernambuco.
Mas o nosso enredo quase que futebolísticos, sem definir zagueiros, meias, atacantes e partindo de um time improvável, mas com um centroavante cheio de ideias, saudosista e apaixonada por seu torrão natal surge em um time de várzea aos 20 anos para se transformar numa locomotiva de progresso que muito trouxe para essa terra e suas conquistas quando em 10 meses mudou a cara de Araripina deixando-a mais moderna e mais progressistas, que também no momento certo não teve o reconhecimento necessário para mostrar que além de ocupar uma cadeira no governo do Estado, na Assembleia Legislativa, merecia provar sua gana política e sua vontade de desenvolver ainda mais sua terra querida sentado na cadeira da prefeitura.





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