Eu considero o meu blog como um diário eletrônico em que os meus relatos são arquivados e sempre primo pela imparcialidade. Os diversos temas que são abordados em meus pontos de vista, especialmente os políticos e que tem enfoque principal para a política local, já me bastam e não preciso de milhões de internautas para propagar minha verdade.
Os poucos acessos não me constrange (se você ler um pouco sobre a trajetória da Revista Veja, – saberá compreender um pouco sobre queda, persistência e sucesso) até porque não gosto muito de aparecer, de buscar fatos inéditos, várias fontes de informações, não publico imagens e notícias drásticas e não tenho colaboradores e pouco tempo me sobra para me dedicar a leitura e a escrita, pois não vivo de meter a mão no bolso dos contribuintes como tantos funcionários de fachadas que existem no serviço público.
Dizer que se houvesse uma explosão de acesso no meu blog eu não ficaria contente é mentir para mim mesmo, mas penso no lado negativo das coisas, das perturbações que iriam me causar, das inverdades que seriam veiculadas, das lesões psicológicas que poderiam causar a um patrimônio que eu considero tão valioso: a minha família, das invencionices que não iriam me afetar, mais iam causar em mim a “lei do retorno” (o bumerangue), enfim, os que acham que gozam de credibilidade diante dos fatos mentirosos noticiados que tentam propagar uma imagem de uma irrealidade para todos nós absorvermos, podem comemorar, pois não tenho interesse algum em virar alvo de atenções, o foco, a visibilidade, a arma contra algo ou alguém. Sou apenas um cidadão que no mais recôndito dos lugares, tenta se esconder e deseja mostrar a apenas uma parte ínfima da minha indignação, os meus discernimentos sobre os fatos reais.
Não escrevo e nem mostro um mundo de fantasias, o que não posso dizer o mesmos da cambada de bajuladores que vivem de noticiar aquilo que não estamos vendo ser concretizados em ações.
Os meus amigos e uns poucos curiosos que acessam o meu diário eletrônico, as vezes me perguntam o porque da tentativa de tomar uma atitude isolada, se estamos todos vendendo e comprando ilusões. A ideia do beija-flor de apagar um incêndio de uma floresta sozinho, termina com a frase: “estou fazendo a minha parte”.
E você? Não quer se juntar a mais um beija-flor? Ou vai ficar aí, com a boca escancarada cheia de dentes, esperando a morte chegar?
Blog do Paixão