Da direita para a esquerda Alexandre Arraes (Prefeito e mentor da equipe), Divona, Humberto Filho, Francisco Edvaldo, Luciano (Capitão), João Dias, Doval, Deval e Tico de Roberto
Da esquerda para a Direita Tião do Gesso (independente), Luiz Henrique (Capitão), Bringel Filho, Evilásio Mateus (centro), Aurismar Pinho, Genival da Vila e Camila Modesto.
Fiz uma montagem da
nova ordem da Câmara de Vereadores de Araripina ou da Câmara Municipal Futebol
Clube.
Dois times distintos.
Dois times distintos.
O primeiro fora
desfalcado de três atletas, não por problemas de contusões, dois por que
mudaram de clube (e fortalecem o time da oposição) e agora vão partir para
contra ataque. Outro que praticamente sem time, se diz independente, o que
evidente terá logo que se decidir por outra agremiação para poder competir
nesse campeonato político em pé de igualdade.
O primeiro – a equipe
da situação – aparenta ter como líder o Presidente da Instituição que comanda
toda parte de recursos destinados para o clube, além de presidir todas as
decisões, sessões e reuniões que acontecem não só com os oitos membros da
equipe, mas todos os outros componentes que compõem a oposição.
Na realidade o
primeiro time, só toma decisões partindo do chefe do executivo, como acontecera
no evento que reelegeu o presidente do clube para mais um mandato de dois anos.
E no segundo, o Câmara Municipal
F. C. o time da oposição, quem dar as cartas?
Quatro membros do time são
ligados diretamente a um ex-deputado e a sua esposa, a atual representante na
Assembleia Legislativa de Pernambuco – ALEPE, a secretária do clube da
oposição, única mulher a fazer parte da Câmara de Araripina, ainda não se declarou e nem decidiu que
partido irá tomar, para as disputas de 2016. Provavelmente tomará o mesmo
destino dos outros e se juntará a um novato de peso, que certamente rompera com
o chefe do poder executivo, que fez ataques públicos ao seu pai, um ex-prefeito
e ex-deputado.
Só que nesse cenário, outra
dúvida paira no ar: com a chegada do novato. O antigo capitão do time que
entregou a faixa no dia da posse da nova mesa diretora, vem sendo assediado
pelo o time adversário e as ofertas tentadoras que por hipóteses vem sendo
cogitadas, tem criado um clima turbulento nas duas equipes. É que o capitão,
que entregou a faixa para outro ser líder, pode se sentir diminuído no grupo,
sem perspectivas de crescer, de alçar um voo mais alto. As decisões e as
promessas podem pesar muito na hora de se fazer escolhas tão difíceis quanto estas, mesmo o torcedor não aceitando essas mudanças, que nos bastidores não acontecem
como ele pensa.
Isolado das equipes vem um
jogador solitário que busca se firmar na ideia de que ele está ali para
defender os interesses dos torcedores (o povo) e que irá se juntar para
defendê-los na hora certa. Tem a intenção de alçar um voo mais alto, mas ainda
não decidiu a quem vai se juntar. Tem tido mesmo assim para quem pensa em algo
maior, uma participação tímida dentro da câmara, mas todos foram unânimes em convidá-lo
para compor suas equipes. Ele tem um espaço aberto para tomar suas decisões. Esperamos
que não sejam precipitadas.
Portanto, estão aí, os dois
clubes que pertencem a uma mesma casa, mais que se dividem em disputas
diferentes, defendem ideias distintas e se enfrentam num campo de batalha para tentar
vencer uma disputa que deveria beneficiar os seus torcedores, mas nunca isso
acontece, porque cada uma (individualmente) tem também os seus interesses
próprios.
Somos apenas meros expectadores.
Blog do Paixão