sábado, março 26, 2016

O momento agora é de cautela para não patrocinar gratuitamente políticos oportunistas


O momento agora é de falar de política, de economia, de crise, de desemprego, de impeachment, de golpe, de PT, PSDB, PMDB, PP, de lava-jato, de xepa, de delação premiada, enfim, toda uma engrenagem estranha que se tornaram familiaridade dos brasileiros pelas constantes denuncias bombásticas e que tem polarizada a sociedade e na contramão paralisado o país em alguns aspectos, que de uma forma ou de outra criou-se uma instabilidade sem precedentes na nossa história.

Mas quero deixar esses assuntos para as grandes mídias da imprensa brasileira, que também tem sido alvo de polaridade porque uma parte julga a outra tendenciosa. 
Aqui também não é diferente, o que nos faz se resguardar um pouco desse confronto de forças poderosas que querem encontrar na mídia espaço para fazer os seus nomes se propagarem gratuitamente, e assim, se impulsionar através dessa elasticidade que os meios de comunicação online tem o poder de difundir.

Eu poderia aqui destacar os principais pontos das entrevistas do Médico Aluízio Coelho (PP), do Dr. Raimundo ou da Dra. Socorro Pimentel, ambos do PSL, de Valmir Filho (PMDB) e do próprio Sebastião Carvalho, o Tião do Gesso, do Partido Solidariedade, e dizer subjetivamente onde cada um errou, e onde acertaram em suas falas. Ninguém foi unanimidade, ninguém foi perfeito, porque todos estão ali para conquistar o eleitor, uns menos arrogantes, outros com táticas obsoletas mais ainda predominantes, e outros com uma suavidade que transpira delicadeza, mas com a astúcia impregnada de todas as faces que são inerentes dos políticos.

Eu não seria também unanimidade até que cada um dos seus militantes com os seus pontos de vista trouxessem à tona a sua áurea subjetiva. Eu seria subjugado (como fui essa semana de forma deselegante e maliciosa), achincalhado e até elogiado, quem sabe?

A velha política praticada no Brasil e aqui no Município de Araripina não foge também as velhas regras de que arbitrariedade, servilismo e subserviência, sempre serão as normas adotadas para qualquer gestor que assumir em 2017. Impossível acreditar que será diferente do atual governo quando o discurso de ambos já dá o tom de que nunca aprenderemos a conviver de forma a aceitar as críticas ou as contrariedades que todo político vai ter que obedecer como regra democrática e constitucional. Aí eu pergunto: qual o prefeito, governador ou presidente que não tem oposição? Teria que governar com poderes absolutos e manter a população na condição de oprimida.

O que nunca estamos é preparado para viver num país que se diz democrático e a cada dia temos que tolerar a prepotência, a arrogância e a pequenez de políticos que dizemos ser preparados, mas que usa os seus escudos opressores para atacar de forma vil os que não concordam mais com suas atitudes.

Por isso, daqui em diante, teremos sempre como meta, como escudo protetor, a cautela de firme nos nossos objetivos, manter distância daquilo que só nos causou muito mal.

Vamos continuar dissertando, mas sem nunca perder a credibilidade, e nem margear o nosso pensamento na intenção de agradar ninguém. O nosso leitor sabe disso.

O editor.
  1. Nobre e respeitado editor.
    No terceiro paragrafo de sua dissertação, vejo a cara de cada um deles e, claramente, a real situação de nossa grade política.
    A hora é de composição e os tais grupos promovem seus arranjos. Uns se fortalessem e outros começam o seu declínio antes mesmo de nascer!!!
    É aguardar mais um pouco e, uns serão suprimidos pela tal polarização!!!

    Forte abraço.

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  2. Nobre e respeitado editor.
    No terceiro paragrafo de sua dissertação, vejo a cara de cada um deles e, claramente, a real situação de nossa grade política.
    A hora é de composição e os tais grupos promovem seus arranjos. Uns se fortalessem e outros começam o seu declínio antes mesmo de nascer!!!
    É aguardar mais um pouco e, uns serão suprimidos pela tal polarização!!!

    Forte abraço.

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  3. Concordo contigo. Muita calma nessa hora! Pois, apesar do antagonismo dos discursos, as atitudes não mudam. O estilo deles é secular.

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Blog do Paixão

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