Homens
subestimam o desejo sexual da parceira
Um novo estudo mostrou que mulheres
em relacionamentos longos têm mais interesse em sexo do que seus companheiros
imaginam
Por Da
redação
Em
geral, homens em relacionamentos longos subestimam o desejo de sua parceira. As
mulheres por sua vez têm uma leitura precisa sobre se o companheiro está ou não
interessado em sexo. (iStock/Getty Images)
Mulheres estão mais interessadas em sexo do que seus
parceiros acreditam. De acordo com um estudo publicado recentemente no
periódico científico Journal of Personality and
Social Psychology, homens em relacionamentos longos tendem a
subestimar a frequência com que suas esposas ou namoradas querem ter uma
relação sexual.
A pesquisa,
realizada por psicólogos da Universidade de Toronto e da Universidade de
Western Ontario, ambas no Canadá, consistiu na análise de três estudos já
realizados, totalizando 229 casais, com idade entre 18 e os 68 anos. Os
participantes estavam em um relacionamento estável há, em média, seis anos e a
frequência sexual média relatada era de uma a duas vezes por semana.
Nos três
estudos, os participantes relataram seu próprio nível de desejo sexual, bem
como sua percepção do nível de desejo do parceiro, além do nível de satisfação
com o relacionamento. Os resultados mostraram que, em geral, os homens
subestimam o desejo da parceira. As mulheres por sua vez têm uma leitura
precisa sobre se o companheiro está ou não interessado em sexo. Além disso, as
mulheres se mostraram muito mais satisfeitas com o relacionamento do que seus
parceiros acham que elas estão.
Os pesquisadores
acreditam que estes resultados estejam relacionados ao fato dos homens tentarem
evitar a rejeição sexual. Se um homem inicia o sexo e sua esposa o rejeita, ele
pode se sentir mal ou ressentido e ela pode ficar irritada. Assim, ao assumir
que ela não está interessada e não iniciar o sexo, ele evita essa
possibilidade. Além disso, ao acreditar que ela não está interessada, ele
precisa se empenhar mais para atraí-la — o que poderia explicar por que elas
não demonstram tanto interesse.
Tamanho
da cintura afeta o risco de câncer de próstata
Um estudo mostrou que 10 cm a mais
na circunferência abdominal aumenta em 13% o risco de desenvolver tipo mais
agressivo da doença
Por Da
redação
Homens
com IMC alto e cintura larga têm mais chance de desenvolver câncer de próstata
de alto risco, uma forma mais agressiva da doença. Por exemplo, homens com 94
cm de cintura têm 13% maior do que aqueles com 84 cm de circunferência.
(Thinkstock/Getty Images)
Homens com
cintura larga correm maior risco de desenvolver tipos mais agressivos de câncer
de próstata. A conclusão é de um estudo apresentado durante a Conferência da
Obesidade na Europa, realizada em Gothenburg, na Suécia.
Pesquisadores
da Universidade de Oxford, na Inglaterra, acompanharam 140.000 homens, na faixa
dos 50 anos, de oito países europeus, durante 14 anos. Neste período, houve
cerca de 7 mil casos de câncer de próstata, dos quais 934 foram fatais.
Os resultados mostraram
que homens com um alto índice de massa corporal (IMC) e cintura larga corriam
um risco maior de desenvolver câncer de próstata de alto risco. Por exemplo,
homens com cintura de 94 cm tinha 13% maior risco de câncer de próstata
agressivo do que aqueles com 84 cm de cintura.
Segundo Aurora
Pérez-Cornago, da Universidade de Oxford, o estudo mostrou que a associação
entre o tamanho do corpo e o câncer de próstata é complexa e varia conforme a
agressividade da doença. Umas das possíveis explicações para essa relação
seriam os hormônios causadores de câncer presentes nas células de gordura.
Apesar dos resultados, ainda são necessários mais estudos para comprovar tal
associação. De qualquer forma, a autora recomenda que os homens mantenham um
peso saudável e, se possível, percam medidas na cintura.
“Manter um peso saudável pode ajudar homens a reduzir
o risco de outros tipos de câncer incluindo câncer do intestino”, afirmou Thea
Cunningham, da ONG Cancer Research UK, à rede britânica BBC.
Região de Nova York tem 1º caso de microcefalia associado ao zika
A mãe do bebê teria sido infectada
em Honduras, seu país de origem, e viajado para os Estados Unidos, onde o bebê
nasceu
Por Da
redação
Além
do tamanho reduzido do crânio - principal característica da microcefalia -. a
menina nasceu com problemas intestinais e visuais. (Líbia Florentino/Estadão
Conteúdo)
A região
metropolitana de Nova York registrou o primeiro caso de um bebê com
microcefalia relacionada ao vírus zika. O anúncio foi feito na terça-feira, por
médicos do Centro Médico da Universidade Hackensack, em Nova Jersey, nos
Estados Unidos, onde a criança nasceu.
De acordo com
o comunicado, a mãe, uma cidadã de Honduras, de 31 anos, contraiu o vírus zika
em seu país de origem e viajou para Nova Jersey no final da gestação para
visitar familiares. Além do tamanho reduzido do crânio, a menina nasceu com
problemas intestinais e visuais.
Este é o
segundo bebê que nasce com microcefalia associada ao zika nos Estados
Unidos. Em janeiro, o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos
(CDC, na sigla em inglês) afirmou que uma americana, que já morou no Brasil,
havia dado à luz uma criança com o problema no Havaí.
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