quinta-feira, julho 21, 2016

OPINIÃO: “NESSE MOMENTO PRECISAMOS ACREDITAR EM UMA NOVA FORMA DE FAZER POLÍTICA”, DIZ O PRÉ-CANDIDATO ALUÍZIO COELHO

“Precisamos acreditar que podemos contribuir para um novo momento, para uma nova forma de fazer política, sem o ranço das velhas práticas, sem o clientelismo, a corrupção, os projetos individuais e os bolodórios discursivos”

Texto extraído da Página do Facebook do Pré-candidato


N
esses dias de pré-campanha, tenho observado os comentários que saem sobre declarações a respeito de minha pré-candidatura e futura candidatura a prefeito de Araripina, cidade que eu escolhi para viver, juntamente com minha família, e esse fato tem incomodado um casal (deputada e ex-deputado), que parece não ter propostas e tenta, de todas as formas, tornar a circunstância de eu não ter nascido nesta cidade em algo grave, como se eu estivesse cometendo algum crime.


Quando cheguei a Araripina, trouxe projetos para me fixar aqui e para ajudar as pessoas mais carentes, inclusive com uma Unidade de Atendimento Móvel. Minha residência é aqui, minha clínica, também, assim como outros imóveis e comércio, empregando pessoas e gerando renda no município, ficando claro que posso e devo me candidatar aqui, para ajudar a reconstruir a “nossa” cidade, que clama por melhorias. 

Fica muito clara a hipocrisia do discurso e de como somos induzidos a acreditar em “líderes” demagogos, que fingem empunhar nossas bandeiras, mas, observando suas experiências, vê-se a população como objeto.

Neste momento, nosso maior erro seria deixar que tais palavras, com intuito de nos diminuir, nos imobilizassem. Outro erro seria crer que a política em Araripina só é feita para os que aqui nasceram e que eu deveria me limitar a coadjuvante, nunca protagonista, na luta por uma Araripina justa e igualitária.

Estou muito consciente de que não posso me permitir deixar de sonhar com uma Araripina mais justa, mais humana e mais digna, e me pergunto, aliás, questiono o casal: Que mal eu fiz? Por que tanto incômodo? Por que tantas agressões?

Precisamos acreditar que podemos contribuir para um novo momento, para uma nova forma de fazer política, sem o ranço das velhas práticas, sem o clientelismo, a corrupção, os projetos individuais e os bolodórios discursivos. 

Ao aceitar um desafio como este, sei dos obstáculos que irei enfrentar, sei que terei minha vida pessoal exposta e que poderão promover calúnia e difamação para me desestabilizar e plantar o descrédito em nossas propostas, mas, como pré-candidato, estou disposto a debater, perante os cidadãos, sobre ideias e projetos com o casal, desde que seja um debate propositivo e não uma troca de agressões, uma vez que este tipo de atitude não é condizente com minha índole. Quero apresentar minha concepção de trabalho que irá beneficiar a nossa cidade e sua gente que já não aguenta mais os velhos políticos que se sentem donos de Araripina.






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