O
|
ano letivo já começou na Rede Estadual de
Ensino e a corrida para providenciar a matrícula principalmente nas unidades de
ensino integral é grande. O que mais chama atenção nesse momento são alguns
documentos como RG, CPF, que os jovens precisam com urgência e também por não
tomar as precauções necessárias, muitos deles ainda não haviam providenciado. Como
o número do CPF pode ser solicitado de imediato nas Agências da Caixa Econômica
ou Correios, e impresso na internet, facilita muito a vida dos estudantes.
Mas Araripina em sua
maioria, quando precisa do Registro Geral (Carteira de Identidade – ou CI), ou
se desloca para Marcolândia no Piauí, ou para o Araripe no Ceará, quando já
estamos avançando para a Identidade com chip, o nosso Município, sequer tem uma
agência para que os seus filhos recorram de imediato para agilizar um documento
tão importante. Enquanto o Ministério da Justiça pretende lançar o RIC
(Registro de Identidade Civil), os que precisam ao menos renovar o documento em
Araripina, são obrigados sair do seu domicílio para providenciá-lo.
Isso é um problema de décadas e que às vezes é suprido com uma ação eleitoreira uma vez perdida.
Como podemos perceber, o
nosso Município cresce de forma desigual e muitos serviços que deviam ser
prestado na própria urbe, não existem, sem possibilidades de que se abram
horizontes, debates, para discutir essas necessidades urgentes num plano de
crescimento e desenvolvimento que possa garantir os atendimentos mais básicos à
população, a exemplo da emissão do RG.
Enquanto em muitos sentidos e serviços avançamos em inovação tecnológica, o Município não consegue nem se adaptar ao velho sistema. Talvez consigamos chegar através da era digital em que não vamos precisar dos serviços públicos para providenciarmos algo tão importante como a nossa identidade.
Enquanto isso caminhamos a passos de tartarugas.
(Foto: Ilustração)
Enquanto em muitos sentidos e serviços avançamos em inovação tecnológica, o Município não consegue nem se adaptar ao velho sistema. Talvez consigamos chegar através da era digital em que não vamos precisar dos serviços públicos para providenciarmos algo tão importante como a nossa identidade.
Enquanto isso caminhamos a passos de tartarugas.
(Foto: Ilustração)
Postar um comentário
Blog do Paixão