O policial alegou que o disparo foi acidental. Ele foi encaminhado para
a unidade reeducadora do Estado da Bahia em Salvador.
Por
Juliane Peixinho, G1 Petrolina
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Katarine Ferreira foi assassinada em Parnamirim (Foto: Reprodução/ TV Grande Rio) |
Foi preso nesta
terça-feira (18), o policial militar da Bahia, de 23 anos, suspeito de
assassinar Katarine Ferreira, de 17 anos, durante uma confraternização no dia
1º de Abril em Parnamirim, no Sertão de Pernambuco. Ele estava foragido e se
apresentou na Delegacia de Polícia Civil de Salgueiro. O suspeito passou por
interrogatório e teve voz de prisão em virtude do mandato que já havia sido
expedito pelo juiz da cidade.
Segundo o
delegado de Polícia Civil de Salgueiro, Alex Sá, o policial alegou que o
disparo foi acidental. “Ele estaria dançando com a menina, e, que durante essa
dança, a menina teria batido na arma dele duas ou três vezes, e, ele
acreditando que essa arma poderia disparar de forma acidental, teria pego nessa
arma para travá-la. E durante esse manuseio, teria ocorrido o disparo
acidental”, relata.
Ainda segundo o
delegado, o militar afirma que durante a noite inteira só teria bebido uma dose
e parte de uma outra dose de uísque.
O Policial
militar foi encaminhado para a unidade reeducadora do Estado da Bahia em
Salvador e se for condenado, pode pegar uma pena entre 12 e 30 anos pelo crime
de homicídio qualificado.
O
Crime
katarine ferreira, de 17 anos, foi assassinada às 4h30, do último sábado (1º), na Rua Luiz Gonzaga do Nascimento, no bairro Cohab. De acordo com familiares, ela saiu de uma festa e seguiu com amigos para se confraternizar, até que uma amiga teria sido assediada pelo policial e adolescente agiu em defesa. Sem aceitar a rejeição, o policial teria puxado a arma e disparado o tiro que tirou a vida de Katerine.
katarine ferreira, de 17 anos, foi assassinada às 4h30, do último sábado (1º), na Rua Luiz Gonzaga do Nascimento, no bairro Cohab. De acordo com familiares, ela saiu de uma festa e seguiu com amigos para se confraternizar, até que uma amiga teria sido assediada pelo policial e adolescente agiu em defesa. Sem aceitar a rejeição, o policial teria puxado a arma e disparado o tiro que tirou a vida de Katerine.
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