segunda-feira, dezembro 03, 2018

ARARIPINA: DE INFINITAS HISTÓRIAS


Foto: Acervo Histórico



editor deste caderno digital tem sempre um saudosismo apaixonante quando é para contar, registrar e mostrar um pouco da história desta nossa terra tão querida. Oh! Darling, Araripina. 

Claro, que o nosso conhecimento sobre a nossa história, os nossos verdadeiros heróis, guerreiros, poetas, músicos, escritores, vaqueiros, artistas de todas as categorias, ainda é limitado, mas mesmo assim, os colaboradores que indiretamente compartilham suas histórias nas redes sociais, tem nos ajudados a construir novos fatos, e é por isso que agradecemos a bendita tecnologia que de forma integrada (digital e veloz) tem beneficiado aqueles que usufruem desses avanços para criar e apresentar coisas magníficas do nosso passado. É a informação em tempo hábil interligando ideias, pessoas que nunca se viram, para compartilhar momentos tão representativos para a nossa Araripina. 






Em fotos antigas postadas por Sandra Mara na sua página pessoal do Facebook, ali, Francisco Ailton Barbosa, legendou o registro de uma imagem antiga que mostrava a arrojada obra da balaustrada íntegra como uma virgem e identifica a “Palhocinha de Ubirajara” que ficava no meio daquelas arquiteturas. Ubirajara era o meu padrinho de batismo e não me lembro da última vez que o vi. Só sei que era um homem simpaticíssimo, cordial, bondoso e prestativo (...) pelo menos era assim que o percebi nas vezes que pude contatar com ele.





Outra imagem antiga legendada pelo comentário de Ailton Barbosa (que deve ter muita história em seu arquivo pessoal) mostra a casinha onde funcionou o famoso “Tio Patinhas” e em outra, identifica o antigo “Posto de Saúde” da cidade, que ficava localizado ali no final da Rua Joaquim Rodrigues Nogueira, próximo a antiga residência de Miguel Braz. 

Araripina precisa resgatar sua história, levar para os bancos escolares, incrementar no currículo escolar do município, ser teatralizada para que sua história não seja apenas contada no dia 11 de setembro, como sempre acontece. É preciso mais contadores de nossa rica história, é preciso mais pessoas imbuídas da vontade cívica de demonstrar interesses e descobrir que das ruas mais majestosas como da Rua Nunes Machado, onde ficava a obra suntuosa da Balaustrada, palco de muitos momentos marcantes de nossa Princesa do Sertão do Araripe, aqui na baixada da Rua do Padre, tomávamos banho no “Açude Velho” e nos divertíamos nos campos de pelada, driblando a vida com “bola de leite” depois de escaldada em água quente. 

Araripina, terra querida que ainda vamos contar aqui muita história do seu passado, para contemplar vocês leitores, que ainda serão milhares para compartilhar com essa nossa ideia (ainda acanhada) muitos momentos gloriosos.

Curtam, compartilhem, apresentem nossa ideia aos amigos, familiares, enfim...para que a nossa vontade de fazer a história e contar a história, seja multiplicada.

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