Prefeito do Cabo voltou ao cargo na última terça-feira (15), após liminar do STF.
Por: Portal de Prefeitura

Foto: Reprodução/Instagram
O relator do caso do prefeito Lula Cabral no TRF5, desembargador Federal Edilson Pereira Nobre Júnior, aceitou o pedido da defesa para que o socialista deixasse de usar a tornozeleira eletrônica.
No despacho, o relator do caso requer que seja “oficiado o CEMER para que o órgão realize a retirada da tornozeleira eletrônica, cuja finalidade era a de restringir sua ida ao Cabo de Santo Agostinho, a fim de que a decisão do STF seja devidamente cumprida, ou subsidiariamente, que aquele órgão autorize em seu sistema a ida do Prefeito ao perímetro do Cabo de Santo Agostinho”.
“O retorno do acusado ao exercício do cargo de Prefeito do Município do Cabo de Santo Agostinho, a medida cautelar de monitoramento eletrônico perdeu seu objeto, tendo em vista a sua finalidade de proibição de acesso às instalações da prefeitura para resguardar a obtenção de provas durante a instrução processual, mostrando-se atualmente incompatível com a efetividade da decisão liminar concedida pelo STF, conforme apontado pela Procuradoria Regional da República em sua manifestação”, diz parte do texto.
Diante do pedido revogação das demais medidas cautelares, manifeste-se o Ministério Público Federal, no prazo de 48h, finaliza o desembargador Edilson Pereira.
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