A legenda acredita que excluir a Folha de S. Paulo de um processo licitatório é uma “grave tentativa (do presidente) de sufocar financeiramente” o veículo.
Por: Portal de Prefeitura

Após o presidente Jair Bolsonaro cumprir sua promessa de excluir a assinatura do Jornal Folha de São Paulo da relação de veículos nacionais e internacionais para fornecimento de acesso digital ao noticiário da imprensa pelo governo federal, o Partido Socialista Brasileiro, PSB, aprovou uma moção de repúdio contra o presidente.
“O atual presidente é incapaz de enxergar a linha que separa a esfera pública da esfera privada. Desde que tomou posse, tem reiteradamente destilado seu autoritarismo e dado vazão aos seus anseios antirrepublicanos, à revelia dos fatos, da ordem pública e do bem comum”, diz parte do texto.
Na sexta-feira (29) o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União pediu que a Corte apure se o presidente retirou o veículo da licitação por perseguição.
Veja a moção do PSB
A Constituição brasileira é clara: a legalidade, a impessoalidade e a moralidade devem nortear a administração pública. Como ocupante do mais alto cargo da República, é dever do presidente honrar esses valores, cumprindo-os à risca, pelo bem de toda a sociedade.
Mas o atual presidente é incapaz de enxergar a linha que separa a esfera pública da esfera privada. Desde que tomou posse, tem reiteradamente destilado seu autoritarismo e dado vazão aos seus anseios antirrepublicanos, à revelia dos fatos, da ordem pública e do bem comum.
A decisão do presidente de retirar o jornal Folha de S. Paulo da licitação do governo federal e a incitação a boicotes aos seus anunciantes são uma grave tentativa de sufocar financeiramente uma voz quase secular da imprensa de nosso país. Trata-se, portanto, de um ataque à liberdade de imprensa e de expressão, valores caros à democracia brasileira, além de caracterizar abuso de poder político e desvio de finalidade.
O Partido Socialista Brasileiro, na ocasião de sua Conferência Nacional, apresenta aqui sua moção de repúdio veemente a tal postura mesquinha e virulenta do presidente da República. Os dissensos são parte de uma democracia. É necessário não apenas saber lidar com eles, mas também valorizá-los. O PSB não aceita qualquer tipo de censura, algo incondizente com a consolidação de uma democracia sólida, plena e solidária, que tanto lutamos para construir no Brasil.
Um sujo falando do mal lavado
O editor
O descaramento (porque não dizer canalhice) do Partido Socialista chega a dar náuseas, pois todos nós sabemos que pelo menos em Pernambuco as ditas regras constitucionais pregada pelo PSB como legalidade, impessoalidade e moralidade, não são diferentes das que disfarçadamente alfinetam o presidente Jair Bolsonaro (PSL) por principalmente boicotar os órgãos de imprensa que não fidelizam os seus conteúdos com os seus intentos. Aqui, o governador Paulo Câmara (PSB) penaliza os prefeitos que não são seus partidários e cria uma rede de perseguição aos municípios que não são governados por seus aliados, contrariando a mentirosa e maquiavélica “democracia socialista” defendida como pilar que rege a sigla nacionalmente. Agora querem que engulamos o filho da monarquia começando induzindo a população da nossa querida Veneza brasileira, para o plano diabólico do partido sobre o comando do Estado. Quem é só antirrepublicano e autoritário? Bolsonaro? E Paulo Câmara? Renata Campos...João Campos, Sileno Guedes ...ufa!!!
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