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A entrevista da
vice-presidente do TCU e ex-deputada federal Ana Arraes, mãe do ex-governador Eduardo Campos (morto
em um acidente aéreo em 2014) em que se mostrou indignada com o neto, João
Campos, deputado federal (PSB) por ter insultado o tio Antonio Campos, quando
insinuou “ser
um sujeito pior do que o ministro da Educação, Abraham Weintraub”, "demonstrou" que as trocas de hostilidades se estendem para a maioria da cúpula do PSB. Ela
deixou evidente que pretende disputar o governo do Estado em 2022 e isso
clarifica a dependência e a sina dos pernambucanos em sempre ter um
Campo/Arraes tentando mandar nos destinos de um povo que se diz revolucionário.
A conversa da ministra do TCU e as pendengas familiares podem ser mais uma armadilha
para a permanência no poder dessa gente e as especulações que ela planeja
deixar a presidência do Tribunal de Contas da União – TCU seis meses antes para provavelmente lançar seu nome ao governo do estado, é uma prova disso.
As brigas e as pendengas podem ser resolvidas depois e o cocho vai ser o mesmo.
Deus nos livre.
Blog do Paixão