
Em dia de trabalho no estacionamento de ônibus do Terminal da Rodoviário


Em horário de Trabalho no Guichê da Viação Progresso e em parte do terminal com uma visão parcial da Cohab I
Eu era Agente de Guichê da Empresa Viação Progresso e o bilhete era preenchido manualmente e precisava de muita habilidade para atender centenas de clientes em tempo recorde.
Os banheiros e toda estrutura física do Terminal Rodoviário era impecável e ficavam aos cuidados dos servidores Rivanildo, Antônio, Cícero, Dona Vanda e dona Chica, e diferente do estado de péssima conservação que o equipamento encontra-se atualmente, o movimento no terminal de passageiros era frenético, inclusive de pessoas que procuravam o local para se servir das variedades que eram servidas na lanchonete, principalmente quando um cidadão de Bodocó (Ildevan) se instalou no local para oferecer os serviços de alimentação.
Alguns guichês (todos alugados) eram repletos de variedades de roupas com novidades da moda.
Os anos de 1986/87 em que tínhamos cinema (o Cine Capri), os espaços de festas Cê Q Sabe, Cactus Bar e Clube Arca, o Terminal Rodoviário era finalmente o ponto de encontro das pessoas de outras cidades que procuravam o equipamento para o retorno de seus locais de origem, depois de uma noitada na diversidade de entretenimento que Araripina propiciava.

Com o amigo Sebastião em frente a um ônibus da Viação Progresso

Flávio Lacerda (taxista), Martinho (motorista), Eu, Bertinho (proprietário da Lanchonete) e Rosemário (Gerente da Progresso)
Luizinho e Genival (Itapemirim), José Valdir, Jailson (Progresso), Zé Barros (gerente da Princesa), Romério, Genibson Pinto (Princesa do Agreste) Rosemário (gerente da empresa Viação Progresso), João Dias, Morais, Delcy (motoristas), Zeinho e Bertinho (que foram proprietários da lanchonete), seu Zé Galego, Gualter, Amiguinho, Francisco, Fonfom, Gregório, Flávio, Francisco (os taxistas), Seu Mundoso (pernambucana), Arnaldo (Bolo Liso) era a turma que labutava no terminal e muitas vezes tirava um tempo para também se divertir por ali tomando uma cerveja gelada.
O ponto de Apoio da empresa Viação Progresso ainda estava em fase de início da sua construção e todos os ônibus ficavam ali defronte ao terminal. A Cohab I – Hoje Bairro Universitário, era apenas habitados por pessoas que foram contempladas com os imóveis em sorteios realizados pela Caixa Econômica e informados através da Associação de Moradores que era representada por José Araújo.

As noites no Terminal Rodoviário, principalmente no mês de junho eram frias, porque as construções ainda eram poucas no entorno do prédio e por ficar também em um ponto elevado da cidade.
P.S. Tinha mais gente que não consigo me lembrar que trabalhava e circulava pelo Terminal Rodoviário diariamente.
Blog do Paixão