São só promessas - As promessas da deputada Roberta Arraes (PP) vêm se acumulando no que podemos chamar de “empurrando com a barriga” e até agora nenhuma foram cumpridas, a exemplo, do Terminal Rodoviário, cercado por tapumes apenas para simular as obras que tanto foram prometidas pela parlamentar. O que podemos entender é que ela representa um governo medíocre que nesses anos todos, nunca teve um olhar voltado para Araripina, e principalmente, para o Araripe como um todo. Sem falar na tão prometida estrada de Lagoa do Barro que passa literalmente por uma “meia sola”, o Hotel Pousada do Araripe que estava prometido para virar a sede da 9º Companhia de Polícia, enfim, sem querer cansar você de tudo que somos cientes, 2022 teremos mais promessas nesse nível. Acredite quem quiser.
Dizem as conversas de bastidores, que a deputada Roberta Arraes pouco se envolveu na campanha do seu candidato a prefeito nessas eleições, o empresário Tião do Gesso (SD), o que não é muito de se acreditar, pois quem mais fez barulho na campanha foram os aliados da parlamentar. Segundo as especulações, é que, caso fosse consagrado vencedor nas urnas, o empresário do gesso iria patrocinar a campanha do médico Aluízio Coelho (PSC) para deputado estadual.
Pesquisas fajutas - As pesquisas mais uma vez deixam dúvidas sobre se realmente são confiáveis e tem credibilidade. As últimas do IBOPE e DATAFOLHA para a disputa a prefeitura do Recife, deixam ainda mais encucados os eleitores, era uma gangorra. Uma hora o candidato do PSB estava à frente, noutra, a candidata do PT superava o socialista. Pode ser que seja a tal margem de erro. Entendamos. Em Araripina, o Instituto de Pesquisa IMAPE da Paraíba, virou motivo de chacota por errar feito nos números divulgados, deixando óbvio, que a pesquisa realizada foi feita por encomenda. Quando é que a justiça vai agir nesse sentido, não permitindo que esses institutos de fundo de quintal utilizem-se de suas manobras para manipular o eleitor?
Quebraram-se as barreiras e o povo é bem-vindo
Os muros do Prédio da Sede da Prefeitura de Araripina foram retirados para abrir o acesso ao povo. Seja bem-vindo, Mesmo contra a vontade de alguns entojados que é do contra, até que não satisfaçam os seus interesses, as reformas realizadas pela gestão municipal têm dado um aspecto diferente e criterioso a emblemática arquitetura do edifício administrativo do município e, garantindo assim, maior liberdade para o munícipe adentrar na casa do povo sem o receio que as barreiras impõem. Óbvio, que ao transformar e inovar num aspecto físico que transpassa a ideia de liberdade para o povo e acesso livre a sua casa, agora chegou também o momento de todos, mesmo aqueles que são resistentes à mudança, assumir essa condição do que propõe a gestão, como um modelo de gestão compromissada e aberta ao diálogo.
A sede antiga está de cara nova e mais brilhante, mais convidativa e mais atrativa.
Que entre o povo e que o nosso sorriso de servidor seja sempre cordial e gentil.
Vias interrompidas - Calçadas ocupadas, vias dos pedestres obstruídas – todos os dias ao percorrer o retorno da Avenida Perimetral na minha caminhada semanal e seguindo pela Avenida Florentino Alves Batista, me deparo com uma cena lamentável e crônica na cidade de Araripina, mesmo os estabelecimentos que se instalaram agora, mas que já copiaram o velho hábito do “puxadinho”, transforma a ‘calçada’ – via de acesso do pedestre, em espaço particular. Agora provavelmente se alguém reclamar, os proprietários irresponsáveis desses estabelecimentos, vão procurar culpar o poder público por suas atitudes inconsequentes. É como vem acontecendo com a pandemia de coronavírus, os protocolos de flexibilização não vem sendo cumpridos, mas a culpa é de quem não fiscaliza. Não seria hora de pensar em reciprocidade?
Segunda onda? Prefeitos eleitos no primeiro e no segundo turno deram mau exemplo na campanha e nas comemorações e tivemos um aumento generalizado dos casos de Covid-19 pós-eleição.
Passou o período eleitoral, o furdunço que aglomerou sem nenhuma preocupação com a contaminação em massa da Covid-19, agora surgem os "pseudos-especialistas" cobrando com rigor aquilo que não cumprem e nunca cumpriram com relação às medidas sanitárias que acreditamos não foram cautelosamente tomadas na disputa voto a voto.
Agora teremos com certeza uma onda que todos acreditam ser a segunda, quando ainda nem conseguimos controlar a primeira. E por incrível que pareça, agora e principalmente, casos com políticos contaminados vieram à tona, como se tudo tivesse sido mascarado para ser propagado e tornado público ao término das eleições, que findou no dia 29 de novembro, com o acontecimento do 2º turno. A exemplo do deputado federal Sílvio Costa (Republicanos), o ex-senador Armando Monteiro Neto, o prefeito de Santo Agostinho, Lula Cabral (PSB), muitos outros políticos Brasil afora foram contaminados participando dos eventos de campanha para só então após as eleições, aflorar o número de casos.
Vai entender, né?
Blog do Paixão