Foto: Arquivo Blog
Eu acho um espetáculo registro de imagens espontâneas ou como a foto que registrei em minha querida Araripina e que passou despercebida do ator principal do fato. Ele nem notou minha presença, mas foquei no momento íntimo e de contemplação daquele pequeno ser ocupando aquela rocha.
O mais interessante foi sentir e passei o meu olhar em volta daquelas crianças, além do que parecia solitário, foi perceber que as brincadeiras de correr, pular, saltar, disputar “carreira” não foi necessário o uso do celular, já que os momentos da geração de hoje é totalmente voltado para essa maquinazinha digital que transforma às pessoas em seres invisíveis. São úteis, necessários e ninguém pode às vezes se desgrudar de um (foi por isso que fiz as imagens), mas ele não pode nos afastar dos livros (físicos) dos amigos (físicos) e das conversas em família.
Blog do Paixão