Arquivo de 2017
Sempre que percorremos a estrada que dar acesso a Serra do Jardim e Serra do Massapê, nos damos de cara com aquela maravilha de casarões abandonados e pintados pelas chuvas e ventos da via de terra amarelo-laranja que respiga em suas paredes, deixando-os com aspectos de desgaste que o próprio tempo encarregou de alterar.
As portas e janelas de tons amarronzadas, o telhado de telhas antigas e calçada comprida, nos remete ao tempo em que provavelmente naqueles casarios, famílias enormes habitavam aquele espaço que ao seu redor os currais de gados, porcos e cabras, além das plantações de milho e feijão, alimentavam toda aquela geração.
Segundo informações de quem conhece o lugar e a história do lugar, os casarões pertenciam a Sr. Tavares que tem raízes fincadas nesse pedaço de torrão sertanejo e nordestino, tendo irmãos que apesar da solteirice, cuidou dessas terras que provavelmente devem pertencer a família.
O que nós admiramos como contador de história, é o fato desse tempo todo que transitamos pela Estrada do Jardim (nome não muito sugestivo para o referido lugar) aqueles casarios permanecem intactos e apenas desgastados e coloridos pela tonalidade que o tempo com os seus pincéis envelhecidos encarregaram de pintar.
Arquivos de 2017

.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)
.jpg)





Nem toda história é contada
Nem todo conto é história
Nem todo herói vai vencer
Para carregar a glória
Porém, todo rastro fica
E todo lastro explica
Seja complexa ou simploria
Gostei nasci la
Postar um comentário