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História de Araripina: As belezas de Araripina são inspiração para os seus poetas


A casinha de tijolo
Ainda pertence a paisagem
Cercada de asas enormes
Não é fruto de miragem
São os ventos do progresso
Que trouxe ao rincão por certo
O que nunca mais é paragem

As torres que o vento produz
Energia farta e limpa
Toma o Marinheiro todinho
Registro pra que eu não minta
Sopram com a força do vento
E que traz desenvolvimento
Que a força do homem garimpa

E nessa imensidão de torres
Tem água farta brotando
No meu sertão tão sofrido
É a riqueza jorrando
Por onde o vento semeia
O social se recheia
E o nosso povo ganhando

Apesar do vento que sopra
Do barulho ensurdecedor 
Os entraves ainda são muitos
Do que não se planejou
Se a energia é limpa e boa
A natureza não perdoa
O que ainda não melhorou

Os campos que sopram o vento
As vezes parecem desertos
Não se planta mais como antes
Num futuro meio incerto
A energia abundante
Também é desconcertante
E um sistema perverso

Mais tudo pode se organizar
Numa ação bem planejada
Um vento que traz progresso
Com a natureza preservada
Pode unir esses bons tempos
O progresso e o vento
Sem áreas tão desmatadas

Esses versos simples e sem métricas, traz um pouco do que não é mais uma viagem, uma miragem, mas uma realidade. Mesmo sabendo que o progresso não nos traz só benefícios, porque tudo tem um custo alto, principalmente na questão ambiental, nas fartas terras que não são mais produtivas, mas economicamente viável. Nós estivemos ontem, aproveitando as nossa visitas de rotina, mas uma vez na Serra do Marinheiro, aquele imensidão de terra que limita-se com o estado do Piauí, e aproveitando sempre daquela paisagem interminável, exuberante, brotando aos poucos com os frutos do crescimento da energia eólica fizemos novos registros que são os nossos arquivos para aguçar as nossas habilidades e escrever sobre esse nosso sertão tão maravilhoso, esse nosso nordeste tão apaixonante, o nosso semiárido esperando com suas terras férteis, as chuvas de novembro para que o inverno deste ano, seja o horizonte promissor de um ano vindouro cheio de expectativas e muita fartura.

Viva Araripina!

Viva a Serra do Marinheiro!

Viva o povo sertanejo!

Viva o Povo Nordestino!

O resto é inveja e puro revanchismo.










































Fotos: Everaldo Paixão

  

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