A foto que ilustra o nosso Editorial de hoje e que abre um precedente para os nossos pensamentos e leitura subjetiva cotidiana, é uma dessas imagens icônicas (pelo menos para este editor) e como a postagem de ontem, sobre as imagens transformadas com inteligência artificial (link aqui!) teremos a partir dessas opiniões que também são os principais focos de nosso caderno digital, tratar de temas históricos como conteúdo informativos e educativos.
A foto é de Araripina em dia de feira. Os personagens são feirantes da cidade vizinha de Trindade, que carregavam na bagagem juntamente duas araripinenses: Lusimar e Gorete Paixão (minhas irmãs). A primeira sempre morou em Trindade, formou família e naquela época trabalhava com a figura alegre que aparece sentada e que era proprietário da banca.
É um cenário que simboliza caracteristicamente falando, a cultura de uma gente que representa um povo de um semiárido do Sertão Nordestino Pernambucano. Gente brava, guerreira que enfrenta com destemor as condições naturais impostas de uma região carente de tudo. De tudo mesmo.
A banca do trindadense ficava bem em frente ao Banco Bandepe (Banco do Estado de Pernambuco) e você pode perceber os detalhes de um empreendimento que passou para as mãos de instituições financeiras privadas a exemplo do Banco Real e recentemente Banco Santander, que fica ali na Rua Vereador José Santiago Bringel, no centro comercial de Araripina.
Até a próxima.




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