I
Araripina sem jeito
Virou terra de ninguém
Não sei quem é o sujeito
Que diz ser o prefeito
Coisa que aqui não tem
O cara não tá nem aí
Parece um Patati
E nós “segue” ele também
II
A Princesa do Araripe
Do ouro que o gesso produz
Não sorrir com a certeza
Nem tem aquela beleza
Que a tanta gente seduz
Tá entregue as baratas
Virou piada e bravatas
E de nada aqui reluz
III
Transporte pra estudante
Não tem não ô meu senhor
Os pagamentos atrasados
O fim de mês esperado
Virou filme de terror
O camarada eleito
Nunca nasceu pra prefeito
Foi alguém que inventou
IV
Salário de aposentado
De gari de temporário
Todo mês é uma peleja
E não tenha que reveja
Outro rumo e itinerário
Não há cidadão que aguente
Esperar um ano à frente
Fim de um governo arbitrário
PARABÉNS AO ROMANCISTA ESCRITOR,
ResponderExcluirPODE FALAR PRA ELE QUE O POVO CONCORDOU,
E ASSIM DOU POR ENCERRADO
O POEMA QUE AO POVO ENCANTOU.
PARABÉNS AO ROMANCISTA ESCRITOR,
ResponderExcluirPODE FALAR PRA ELE QUE O POVO CONCORDOU,
E ASSIM DOU POR ENCERRADO
O POEMA QUE AO POVO ENCANTOU.