Rogério Lins é levado para o presídio do interior paulista nesta terça após passar duas noites na cadeia pública de Osasco.
O prefeito eleito de Osasco, Rogério Lins, que estava detido desde o último dia 25 na cadeia pública de Osasco, foi levado hoje (27) pela manhã, por equipes do garra para a Penitenciária do Tremembé (Foto: ALOISIO MAURICIO/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO)
O prefeito eleito de Osasco, Rogério
Lins (PTN), foi transferido na manhã desta terça-feira (27) para a
penitenciária de Tremembé, no interior paulista, após passar duas noites na
cadeia pública de Osasco. Lins, que é vereador, estava foragido desde o início
do mês, quando teve a prisão preventiva decretada em operação do Ministério
Público. Ele e mais 13 vereadores são acusados de contratar funcionários
públicos fantasmas.
A defesa do prefeito eleito de Osasco, Rogério
Lins (PTN), disse na tarde desta segunda-feira (26) que não há provas
contundentes contra o político. O advogado Flávio Christensen disse Lins quer
responder a todas as acusações. "Temos documentos importantes que provam a
inocência dele. Contra o que está sendo imputado a ele não tem prova contudente
e cabal. A gente espera o Poder Judiciário se pronunciar. A gente acredita na
Justiça", disse o advogado.
Entre os
vereadores acusados, seis foram reeleitos. Segundo o Ministério Público, os
políticos ainda ficavam com parte dos salários. Como não se trata de crime
eleitoral, eles foram diplomados por procuração.
Se Rogério Lins
ainda estiver preso no próximo domingo (1º), data da diplomação, quem tomará
posse é a sua vice, Ana Maria Rossi (PR). Ana Maria é esposa do ex-prefeito de
Osasco Francisco Rossi.
Caso Lins seja
liberado até o dia 1ºde janeiro ele poderá assumir a Prefeitura porque ele foi
diplomado na Justiça Federal por uma procuração.
Blog do Paixão