
BANCO DO BRASIL. FOTO: ARQUIVO
eço vênia para mais uma vez aproveitando o ensejo do natal me dirigir aos conterrâneos da minha querida Araripina e falar da imensa satisfação que tenho, de sempre relatar os fatos, os fragmentos da nossa história, os personagens importantes, a nossa cultura, a nossa arte, os nossos artistas (que são muitos), aqueles que realmente fizeram e fazem para o engrandecimento desta terra tão gloriosa, e contudo, acreditar que cada um de sua maneira, procura colocar sempre um tijolo a mais na construção de uma cidade que tem evoluído e atraído ainda mais pessoas que demonstram que aqui é o lugar ideal para morar e constituir famílias.

Queremos aqui arvorar o sentimento matrimonial daquela que nos fez nascer, nos fez crescer e reproduzir para também construir uma árvore genealógica para fazer parte dessa história frondosa. O ano de 2018 nos reportamos para uma história, os fatos e as reminiscências de um município que foi costela de outro município -e, que prosperou com a força motriz de seu povo e foi elevada à categoria de Princesa do Sertão do Araripe.
Em 2019, mesmo ainda de forma tímida, tentaremos rebuscar mais história, mais fatos, mais aventuras, para continuar mostrando que os ideais daqueles que andaram a cavalo léguas e léguas para conseguir emancipar o município, construir as primeiras escolas, a primeira igrejinha, a arrojada balaustrada, as nossas praças, enfim, ainda fervilham na vontade dos políticos modernos, honestos, trabalhadores, que querem se destacar por continuar com a gana de se espelhar nos grandes homens que fizeram desta nossa terra um canteiro de esperança.
Araripina é maior do que qualquer disputa política, do que qualquer forma ambiciosa de subtrair ou usurpar aquilo que deve servir ao seu povo.
Que 2019, seja um ano que as esperanças se renovarão nas virtudes daqueles que desejam tudo de bom para o Araripinense. Que o Brasil consiga sair da crise provocada pela falta de vergonha, de moral e de honestidade.
E tenho dito.
Blog do Paixão