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Por quanto tempo serão os Campos da paz?


Várias fontes checadas pelo blog confirmam que foram acesas todas as luzes vermelhas na família Andrade Lima Campos, frente ao conflito crescente com os Arraes Campos.
Depois de avaliarem que saíram vitoriosos com a matéria da revista Época – consideram ter destruído a credibilidade do inimigo declarado, Antônio Campos, o Tonca – buscaram emissários da “paz” em todos os lados, dentro e fora da família, para celebrar um armistício com vistas a conter os danos crescentes à imagem e mesmo o risco judicial da família Andrade Lima Campos junto com seus aliados.
Apelaram à parentela dos Arraes para que a ministra Ana Arraes, do TCU, convencesse o seu filho Tonca a parar o tiroteio que estava em vias de se transformar em lançamentos de mísseis nucleares. Através de ação direta de Renata, também entraram no jogo importantes antigos amigos de Eduardo Campos para "acalmarem" Tonca, através de apelos à sua mãe.
Chegaram a comentar: “O que Tonca está fazendo é provocar a segunda morte de Eduardo”, na linha de que a vitória do jovem deputado João Campos significaria a “ressureição” do pai e sua derrota seria uma nova morte. Também apuramos que Paulo Câmara entrou em total pânico por essa história de que a corrupção no governo dele em Pernambuco é pior do que o de Ricardo Coutinho, na Paraíba, preso recentemente.
O Palácio das Princesas entrou igualmente em campo para acalmar os Campos em guerra. As pressões pesadas funcionaram, com clara vitória até o momento para a família Andrade Lima Campos e para Paulo Câmara, a ponto de Tonca ter soltado uma nota em nome da “paz”, pois, segundo ele afirmou ontem em nota oficial divulgada, inclusive diretamente para esse blog: “A política pernambucana precisa discutir menos questões familiares e discutir os problemas do Estado, dos municípios, da região metropolitana e da capital. Eduardo eliminou a oposição a seu governo e a sua volta, agora, fragmentada, dependerá da capacidade de seus líderes criar uma estratégia mínima de combate com duas candidaturas e de renovação de quadros e de discurso".
E acrescentou: "Discutir os problemas e soluções para as cidades. O povo não quer saber de briga, quer solução para seus problemas”. Na prática, Tonca está fora da briga. Desde que não seja mais atacado, vai ver o que acontece com “duas candidaturas de renovação de quadros”, conforme prega na nota.
Esperemos os próximos capítulos. Muitas e fortes emoções estão por vir nessa novela rocambolesca. Ainda mais porque ninguém pode parar o terceiro ramo da família que é da Marília Arraes, candidata a prefeita do Recife pelo PT, sobre a qual vou escrever um texto à parte ainda hoje.
Mudança de rota – A princípio, conforme este blog antecipou ontem, o presidente Bolsonaro agendou previamente sua presença no Recife, no próximo sábado, para prestigiar o ato de coleta de assinaturas para regularização do partido em criação Aliança pelo Brasil. Como não foi a nenhum outro Estado com esta finalidade, seria abrir um precedente, sendo obrigado a ir outros atos de igual natureza pelo País. Da mesma forma como se deu na Paraíba, há dez dias, ele cumprimentará os aliados por uma live, segundo o presidente da Embratur, Gilson Neto.
São Tomé – Mesmo antecipando a decisão do PT de apoiar Marília Arraes, tem muita gente sem apostar no que Lula antecipou ontem ao UOL. O ex-presidente já farrapou em 2018, quando afirmou que o PT não faltaria a Marília e depois teve que seguir a maioria da executiva nacional, reafirmando a aliança com o PSB. Melhor seguir o conselho da máxima de São Tomé, de ver para crer, até porque o PT se enraizou fortemente nos Governos Paulo Câmara e Geraldo Júlio.

Do Blog do Magno

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