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Huck entra na mira dos bolsonaristas após comentário sobre presidente


Filho caçula do presidente Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) foi ao Twitter condenar declaração do apresentador da TV Globo sobre ataque do presidente à repórter do jornal Folha de S. Paulo Reprodução/Reprodução

Eduardo Bolsonaro rebateu postagem do apresentador sobre ataque de Jair Bolsonaro a repórter da 'Folha de S. Paulo' e citou matéria de 'VEJA' sobre o global

Por Da Redação / Veja

Após comentar a insinuação sexual feita pelo presidente Jair Bolsonaro à jornalista Patrícia Campos Mello, do jornal Folha de S.Paulo, o apresentador Luciano Huck entrou na mira da família Bolsonaro, nas redes sociais. Em seu perfil no Twitter, o deputado federal Eduardo Bolsonaro compartilhou uma reportagem de VEJA, publicada em 2014, sobre um tuíte em que Huck “oferecia” brasileiras para estrangeiros que estavam no país.
“A notícia é de 2014, o tweet foi deletado, mas o print é eterno. Aula de decência com o professor!”, diz o post de Eduardo Bolsonaro. Em junho daquele ano, durante a Copa do Mundo que ocorreu no país, o apresentador publicou, em suas redes sociais, um “convite” para mulheres cariocas e solteiras. “Carioca? Solteira? Louca para encontrar um príncipe encantado entre os ‘gringos’ que estão invadindo o Rio de Janeiro durante a Copa? Chegou a sua hora… Mande fotos e por que você quer um gringo ‘sob medida'”, diz a publicação, que continha um e-mail para contato.
A notícia é de 2014, o tweet foi deletado, mas o print é eterno. Aula de decência com o professor!
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Na manhã de quarta-feira 18, o presidente da República explorou uma informação falsa que um depoente prestou na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News para afirmar Patrícia Campos Mello “queria dar o furo a qualquer preço contra mim”. Huck repudiou o caso nas redes sociais e disse que “as fronteiras da decência foram ultrapassadas’. “Triste e revoltante ao mesmo tempo”, afirmou, no tuíte, sem citar o nome do presidente.
No jargão jornalístico, a expressão “dar o furo” significa publicar uma informação exclusiva antes de outros veículos. No caso, Bolsonaro fez menção ao depoimento que Hans River do Rio Nascimento deu à CPMI na semana passada. Ex-funcionário da empresa de marketing digital Yacows durante a campanha eleitoral de 2018, Hans River declarou que Patrícia procurava “um determinado tipo de matéria a troco de sexo”. Ele não apresentou nenhuma prova que corroborasse a afirmação.
Patrícia foi autora de uma reportagem publicada pela Folha de S.Paulo, em dezembro de 2018, que denunciava a ação de uma rede de empresas, incluindo a Yacows, em um esquema fraudulento de disparo de mensagens pelo aplicativo WhatsApp em favor de políticos.
 
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