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Saúde vai fazer estudo para avaliar eficácia da 3ª dose da CoronaVac

@Fábio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil 

Doze mil voluntários participarão da pesquisa

Por Agência Brasil

O

 Ministério da Saúde anunciou hoje (28) que iniciará estudo para avaliar a eficácia da aplicação da terceira dose da vacina contra a covid-19 CoronaVac, produzida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, vinculado ao governo de São Paulo.https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1416647&o=nodehttps://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1416647&o=node

A pesquisa será realizada em parceria com a Universidade de Oxford, do Reino Unido. Nela, será analisada a possibilidade de aplicação de outras vacinas como 3ª dose para quem tomou as duas primeiras da CoronaVac.

A principal pesquisadora, Sue Anne Clemens, da instituição britânica, afirma que serão analisados casos de uso da terceira dose com diferentes imunizantes, de outras farmacêuticas.

“Vamos vacinar pessoas que já tenham tomado duas doses da CoronaVac, seis meses depois da segunda dose. Temos quatro grupos [de estudo]: um com reforço da CoronaVac, outros com Janssen, Pfizer e AstraZeneca”, diz.

Segundo a pesquisadora da Universidade de Oxford, o estudo serviria para subsidiar uma nova estratégia de vacinação. Contudo, a pesquisadora e o Ministério não explicaram que nova estratégia seria esta e por que a necessidade de intercambialidade para quem tomou duas doses da CoronaVac.

Segundo o Ministério da Saúde, 12 mil voluntários participarão da pesquisa.

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Fiocruz: Casos de síndrome respiratória tendem a cair em 12 estados

Apenas o Acre tem alta probabilidade de alta de síndrome respiratória 


Foto: Tania Rêgo/Agência Brasil

O

s casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) apresentam tendência de queda em 12 unidades federativas, enquanto apenas o Acre tem probabilidade de alta nas projeções divulgadas hoje (28) pelo Boletim InfoGripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1416642&o=nodehttps://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1416642&o=node

Os quadros graves de síndrome respiratória têm sido acompanhados por pesquisadores como um parâmetro para indicar a evolução da pandemia de covid-19, já que 96% dos casos positivos para vírus respiratórios foram causados pelo SARS-CoV-2. 

Alagoas, Roraima, Piauí, Tocantins e Sergipe são os estados com a mais forte probabilidade de queda nos casos. Bahia, Rio Grande do Norte, Maranhão, Paraíba, Mato Grosso, São Paulo e Rio Grande do Sul também tendem a apresentar queda, porém com menor probabilidade.

O boletim divulgado hoje mostra que a maior parte do Brasil apresenta tendência de estabilidade para os casos de SRAG. Já entre as capitais, o maior grupo, com 14 regiões metropolitanas, é o que apresenta tendência de queda.

Apesar do cenário, o boletim aponta tendência de alta nos casos de SRAG para Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Porto Alegre, Porto Velho, Rio Branco e Rio de Janeiro.  

Os pesquisadores alertam que, mesmo entre as cidades com tendência de queda ou estabilidade, o patamar de casos e óbitos se mantém elevado. Todas as capitais estão em regiões onde a transmissão comunitária do SARS-CoV-2 é considerada alta, muito alta ou extremamente alta. 

A transmissão comunitária do vírus significa seu contágio entre membros de uma mesma população, sem depender de viagens ou da chegada de pessoas contaminadas vindas de outros locais.

O nível de transmissão comunitária é considerado extremamente elevado em Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Curitiba, Goiânia, Macapá, Porto Alegre e São Paulo. 

O coordenador do InfoGripe Marcelo Gomes avalia que esse cenário manterá o número de hospitalizações e óbitos em patamares altos, com tendência de agravamento nas próximas semanas, caso não haja nova mobilização por parte das autoridades e população locais.

 

 

 


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