O cantor Murilo Huff se pronunciou por meio de um comunicado e rebateu as acusações de dona Ruth Moreira, mãe de Marília Mendonça
Fábia Oliveira / Por Metrópoles
O cantor Murilo Huff se pronunciou nesta quarta-feira (2/7) sobre as polêmicas envolvendo o pedido de guarda unilateral do filho Léo, de 5 anos, fruto do seu relacionamento com a sertaneja Marília Mendonça. O famoso rebateu as acusações de dona Ruth Moreira, mãe da artista, e disse que o pedido foi motivado por “situações graves e alarmantes” envolvendo o filho.
“Ignorado”
Em um comunicado à imprensa, a equipe de Murilo Huff alegou que o famoso “sempre procurou manter uma convivência harmoniosa e pacífica” com a família materna do filho e que buscou uma saída “amigável” sobre o impasse envolvendo sua guarda, mas foi ignorado por Dona Ruth.
O cantor também reforçou que mantém uma rotina diária próxima ao filho e afirmou que a decisão da Justiça, que concedeu a guarda provisória de Léo ao pai durante a tramitação do processo, se baseou em “fatos e provas”. “Murilo tem plena consciência que como pai não poderia se omitir frente a tais questões”, diz o texto.
“Luto”
Nesta quarta-feira (2/7), a mãe da cantora Marília Mendonça, Dona Ruth Moreira, revelou em entrevista estar enfrentando um momento delicado desde que a guarda provisória de seu neto Léo, de 5 anos, foi concedida ao pai da criança.
Em entrevista ao G1, ela desabafou sobre os impactos emocionais da decisão judicial, tanto para a família quanto para o próprio menino. “Estamos vivendo tudo que tínhamos vivido de novo. Chega a ser cruel com a criança e conosco. Quando penso no coraçãozinho dele eu choro”, afirmou Ruth
“Eu estou vivendo um luto. Porque eles proíbem a gente de vê-lo, colocaram lá uma visitação absurda de 15 em 15 dias e proíbe a gente de vê-lo. Meu filho está mal, meu filho está arrasado”, declarou.
Leia o comunicado de Murilo Huff completo:
“Contrariando o que vem sendo divulgado, tanto por Dona Ruth, seus familiares, sua equipe e/ou imprensa, Murilo Huff sempre procurou manter uma convivência harmoniosa e pacífica.
Ocorre que, em razão de diversas situações GRAVES e buscando o melhor para seu filho, não teve outra alternativa senão buscar em juízo a guarda do menor. Para conhecimento, antes de ingressar com referido processo e mesmo ciente das situações ALARMANTES, Murilo buscou uma composição amigável, a qual foi ignorada por Dona Ruth.
Por clareza, todos os dias Léo vai para casa de seu pai, exceto aos finais de semana, Murilo participa ativamente da rotina do filho. Não só Murilo como, seus avós paternos, tios, primos e afins, ou seja, Léo SEMPRE teve e tem uma CONVIVÊNCIA DIÁRIA e HABITUAL com a figura paterna.
Nesse cenário, ainda que o processo tramite em segredo de justiça, é importante salientar que a decisão proferida claramente se baseou nos FATOS e PROVAS CONTUNDENTES dos autos, sendo que, a fixação do direito de convivência foi determinada pelo Julgador que se amparou nas circunstâncias do processo, visando, evidentemente, o melhor para o bem estar do Léo.
Enfim, Murilo tem plena consciência que como pai não poderia se omitir frente a tais questões, as quais, quando possível, todos saberão. Por último, Murilo informa que, pautado na boa-fé que lhe é peculiar, cumprirá com a determinação judicial imposta”.
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