Em minhas andanças nas horas da rotina do trabalho, em um percurso em que a natureza é totalmente modificada e transformada, as minas de gesso e a paisagem no seu entorno, dar-nos uma compreensão da capacidade do homem de impor os seus limites, desvendar o inimaginável. As crateras imensas, os paredões da exploração das minas gigantes que nos transforma em formiguinhas, nos remete a história da descoberta do minério no Sertão do Araripe e nos reporta ao homem que descobriu o Ouro Branco, nesse rincão sertanejo: Theotônio Alves Pinto.
As “formiguinhas” nas entrelinhas, tem a ver com a história contada por Thetônio Pinto, que carregavam nas costa um “pó branco” que mudou toda a história da região e trouxe uma economia pujante, mas também, uma preocupação que é preciso um olhar mais atento ao futuro dessa saga econômica que também traz grandes preocupações ambientais.
A nossa viagem de hoje traz registros dos anos de 2017 e 2018 e focalizou alguns pontos primordiais e intervalos nas mudanças e no processo de desenvolvimento desse setor tão importante para nossa economia: O Polo Gesseiro.
.jpg)
.jpg)
Blog do Paixão