História do Futebol: A Seleção Brasileira de 1958 espera o trem em Poços de Caldas.

Por Jornal Expresso 

S

abemos que o tempo era outro, diferente das tantas celebridades e estrelas que o nosso futebol brasileiro foi capaz de criar, que mais parece uma constelação, mas falta o que essa galera aí sentada, esperando o trem, treinando sem nenhum recurso tecnológico que a seleção atual tem disponível, sem viajar nos ônibus confortáveis, com métodos até para diminuir o estresse, conquistar os que eles foram capazes de conquistar, além do respeito que todos tínhamos como país do futebol, que os nossos célebres jogadores de hoje, que viajam até de jato fretado, mas não nos dão as perspectivas de que um dia seremos um grande escrete dos gramados.

E antes que alguém fale aqui que eles gastam porque podem, vestem as roupas e usam os sapatos mais caros porque podem, o assunto aqui não é esse amigos, mas a saudade do futebol desses caras que esperavam o trem para garantir um show de bolas nos estádios com os seus gramados cheios de imperfeições.

Legenda da Foto

Em pé, o grande líder, Nilton Santos, astro do Botafogo. Da esquerda para a direita, sentados, Dino Sani, Gilmar, Bellini, Garrincha, Moacir, Didi, Joel, Mazzola, o formiguinha Zagalo e Pelé.

Vavá substituiria Mazzola no comando do ataque contra a Inglaterra.  E Pelé começaria sua grande coleção de gols “pintura”.

Viva o REI!!!